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sábado, 16 de março de 2019

Análise do Livro de Apocalipse – Capítulo-2 Mensagem à Igreja de Pérgamo

Em continuação a nossa análise de Apocalipse verso a verso, iremos verificar o contexto da mensagem enviada à Igreja de Pérgamo no Capítulo 2 dos versos 12º ao 17º.


Carta à comunidade em Pérgamo

Apocalipse 2:12 Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes:

A origem do nome da comunidade é muito controversa, existindo diversas linhas de análise, sendo a primeira e mais comumente aceita é a que diz que o termo Πέργαμος (Pérgamos) venha de πύργος (purgos) que tem em si a significância de fortificação alta, verificado a corruptela ou evolução do termo para ramos linguísticos da Europa onde se tem o Berghes, Burgus e por fim Burgos que seria uma cidade murada que deu origem ao termo burguesia na idade moderna ou seja reunião dos moradores de um burgo.
Outra origem seria a que leva em conta os mitos da Ilíada de Homero, que remonta a história de Troia, possível cidade de Pérgamo, e o seu Rei Príamo sendo que o termo Pérgamo nesta abordagem deriva de uma corruptela do nome do rei que advindo de termo na antiga língua da ásia menor priya-muwa* carrega em si a ideia de excepcional coragem ou coragem prima, inata.

E nos pautando nestas significâncias tanto de “excepcional coragem” como “proteção de cidade alta” para designar a comunidade de Pérgamo é que começamos a nossa análise do terceiro ano dos sete últimos anos antes da vinda do Senhor, podemos articular inicialmente algo que leve em consideração a significância de proteção de uma cidade alta, nos fazendo pensar na Jerusalém Celestial que assim como a eternidade já permeia a vida dos santos pela antecipação do Reino já presente de maneira interna e espiritual em cada membro do corpo do Mashiach na Terra, que a cada manifestação de poder e autoridade, milagre, prodígio e maravilha demonstra em parte aquilo que será em sua totalidade vivenciado após a glorificação dos corpos e a implantação física do Reinado Messiânico a partir do trono de David em Jerusalém.

Tal assunto de cidadania espiritual e não terrena nos fez lembrar da passagem a seguir de Filipenses que também apresenta em seu contexto os infiltrados que tem como deus o seus próprios ventres, fazendo ligação novamente a reprimenda de Yeshua que condena a presença dos “nicolaítas” no meio da congregação: 
Filipenses 3:17-21  “Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós. Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz do Messias. O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas. Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Yeshua o Messias, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.
Vemos que Paulo pede que os membro do Corpo do Messias emitem tanto o modo de proceder dele mesmo que emita o Messias como o do próprio Messias, e assim como Yeshua aqui em Ap. 2:12 é descrito como tendo uma espada de dois gumes saindo de sua boca,  ou seja própria palavra de D-us conforme vemos em Hebreus 4:12-13 “Porque a palavra de D-us é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas.” A igreja nesta altura dos acontecimentos já em meio ao terceiro ano dos últimos sete, deve começar a dar ênfase não mais somente a um dos gumes da Palavra de D-us que é a boa nova de misericórdia e graça mas também ao outro gume que seria a Justiça Divina e aproximação do Dia da Ira do Senhor e o derramamento de seu juízo.
Ou seja aqui é uma boa oportunidade de recuperamos a correlação das comunidades dos último sete anos com as duas testemunhas de Apocalipse 11 pois vejamos Ap. 11:3-5 “E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Senhor da terra. E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.”  Vemos que a igreja (as duas casas, judeus e ex-gentios crentes) recebem poder para a pregação do evangelho por três anos e meio sem que haja uma ação institucional e legalizada do poder mundial contra tal missão destes escolhidos, e assim como a Palavra de D-us é representada como uma espada de dois gumes, aqui ela é representada como fogo que saí da boca dos escolhidos para condenar os inimigos, como nas figuras proféticas de Jeremias 5:14 “Portanto, assim diz o SENHOR, o D-us dos Exércitos: Visto que proferiram eles tais palavras, eis que converterei em fogo as minhas palavras na tua boca e a este povo, em lenha, e eles serão consumidos.” e Jeremias 23:29 “Não é a minha palavra como fogo, diz o SENHOR, e como um martelo que esmiúça a penha?” , ou seja, as duas testemunhas poderão usar o gume de justiça e juízo contra aqueles que se levantarem contra a sua missão dentro destes três anos e meio iniciais lhe imputando a morte, não física e imediata, mas a segunda morte, e é dentro deste período que se enquadra o contexto da congregação de Pérgamo, que com sua “excepcional coragem” confiante na “proteção que vem do alto” começa a migração da mensagem de um só gume de misericórdia e graça para a espada de dois gumes onde o fogo da justiça e do juízo apontando para o dia da Ira do Senhor também figurará na mensagem.

Apocalipse 2:13 Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, mesmo nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. 

Muito tem se falado que o termo “trono de Satanás” indica a Turquia, mais precisamente a cidade de Pérgamo, hoje atual Bergama, como tendo referência ao possível local de estabelecimento do governo do Anticristo, mas não podemos precisar tal assertiva, o que podemos dizer baseado nas palavras dos apóstolos é que o mundo é o trono de Satanás:

1ª João 5:18-19 “Sabemos que todo aquele que é nascido de D-us não vive em pecado, porque quem é nascido de D-us guarda a si mesmo, e o Maligno não pode tocar nele. Sabemos que somos de D_us e que o mundo inteiro jaz no Maligno.”
Lucas 4:5-7  “Então o diabo, elevando-o, mostrou-lhe, num momento, todos os reinos do mundo. Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua.”
Efésios 2:2 “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência;”
Efésios 6-11-13 “Revesti-vos de toda a armadura de D-us, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste mundo, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de D-us, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.” 
2ª Coríntios 4:3-4 “Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste mundo cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória do Messias, o qual é a imagem de D-us.” 
Com base nestes textos e muitos outros contextos, vemos que o mundo é dominado por Satanás, e a igreja espalhada pelo mundo está portanto onde Satanás habita e governa por isso a figura do trono, mas voltando à nossa abordagem de que este contexto de Pérgamo é para demonstrar os acontecimentos do terceiro ano dos sete anos finais, podemos compor que a Terra como um todo onde Satanás habita e governa estará no contexto físico de perseguição de Pérgamo, no limite para começar a perseguição institucional e legalizada, ou seja, por meio de decreto, contra às testemunhas de Yeshua e obedientes à Lei de D-us; Antipas é retratado aqui como uma figura da testemunha (mártir no original) fiel que no local de habitação e domínio do mal sofre o martírio, sendo o motivo o de não se conformar (tomar forma) com este mundo, como indica a junção dos termos gregos da formação do nome τντί-πας (Anti-pas) significando contra todos, contra o mundo, nos fazendo lembrar do texto de 1ª João 2:15-17 “ Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de D-us permanece eternamente.”
Não há muitos relatos sobre os motivos e a forma da morte de Antipas, há somente o que é dito como tradição folclórica patrística que indica que Antipas foi líder da comunidade de Pérgamo indicado pelo próprio João, e que em determinada situação se negou a prestar culto imperial, ou seja, não se dobrou à Imagem do Imperador Romano que na época era Domiciano, e por castigo foi preso a uma espécie de touro de bronze sendo aquecido até morrer cozido dentro dele, situação que podemos pegar o contexto de fidelidade ao Senhor que na figura de Daniel e seus amigos na corte de Nabucodonosor não se deixaram levar, nem mesmo pela ameaça de morte, à uma atitude de idolatria, e é esta atitude de constância e perseverança em meio a ameaça real de martírio que Yeshua elogia a comunidade que conserva o nome do Senhor e não nega a sua fé.

Apocalipse 2:14 Tenho, todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição.

A menção a Balaão, figura do falso profeta, se dá neste contexto para demonstrar que é próximo a este período do terceiro ano dos sete anos finais que surge a segunda besta, o Falso Profeta descrito em Apocalipse 13:11-14 “Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada.  Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu;” corroborado com a descrição que é feita do falso profeta em  Apocalipse 19:20 “Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre.”

Em nossa abordagem até aqui, temos visto no desenrolar dos acontecimentos dos sete anos finais, a igreja enfrentando inimigos externos, infiltrados, rebeldes internos e neste ponto da história, tem de enfrentar aquele que representa a soma de todas as concepções bíblicas de Falso Profeta, e para tanto Yeshua busca na figura de Balaão e suas artimanhas, os elementos necessários para alertar sua igreja, para que ela não seja enganada por falta de conhecimento em pontos específicos da forma e atuação deste Falso Profeta.
A duas principais formas de ataques ensinados por Balaão à Balaque eram os que contaminavam o corpo (Números 25) seja pela internalização da idolatria ao se comer de coisas sacrificadas à ídolos seja pela imoralidade sexual que consistia desde o simples envolvimento amoroso com as moabitas até a prostituição ritual ante aos templos e imagens de baal-peor (senhor dos orifícios ou senhor da largura – nos fazendo lembrar da larga porta que conduz à perdição descrita em Mateus 7:13, que  não por acaso nos versos seguintes de 15 em diante dá precauções contra os falsos profetas e de como identificá-los).
Estes tipos de ataque levam à pecados de contaminação tão nocivos à vida dos crentes que são abordagens recorrentes nas instruções dos apóstolos, tanto que tamanha preocupação de resguardar em um nível mínimo de pureza ritual às comunidades recém-formadas como muitos gentios, fez com que se instituísse regras básicas para que os gentios se apresentassem minimamente aptos para o convívio com os judeus tementes que levavam a sério as questões de contaminação ritual e assim no denominado 1° Concílio de Jerusalém (Atos 15) por meio de testificação dos apóstolos e dos anciãos foi decidido que para entrada nas comunidades os gentios recém-chegados a fé deveriam se abster de quatro práticas, a saber, das coisas sacrificadas à ídolos, da carne sufocada, do sangue e por fim dependendo da tradução, pode-se ter as seguintes expressões: imoralidade sexual, prostituição, relações sexuais ilícitas ou fornicação.
Tais práticas mínimas são o que a tradição judaica nomeia de leis noéticas, ou as sete leis de Noach aplicadas para a convivência pacífica entre judeus e gentios em locais de maioria judaica, estas leis são uma abordagem resumida dos dez ditos “dez mandamentos” mas carregam em si princípios morais e não só de pureza ritual, pois quando é dito para haver abstenção do sangue não é para não se comer sangue que é implícito em não se comer carne sufocado, mas é sim para se evitar derramamento de sangue, ou seja, para que se evite assassinatos, vinganças de sangue e guerras. A questão de se evitar carne sufocada, além do que já foi dito sobre a necessidade de não comer sangue, é uma orientação para que não haja sofrimento do animal, que se for morto sem os devidos cuidados, para que ele não se aflija, se apavore e se debata de medo, e assim despeje em seu organismo  hormônios em grande quantidade, que tornar a carne imprópria para o consumo (treifel ou não Kosher) a tornando organicamente prejudicial; E por fim as duas práticas foco da doutrina de Balaão, a contaminação por coisas sacrificadas à ídolos que não é a simples ingestão de alimentos consagrados de modo consciente, mas sim atrelado a tal prática a despreocupação de fazer isso sem se ater que tal ato possa a escandalizar o seu irmão fraco na fé, pois ao ser vista num banquete em honra a um ídolo, tal pessoa passará a imagem de idólatra, que coxeia entre dois pensamentos (1º Reis 18:21) que tem dois senhores (Mateus 6:24) ou seja aquele que traz escândalo e cria sobre si expectação de juízo (Mateus 18:7 e Lucas 17:1), e mesmo “tendo a visão” de que isso não é errado em si mesmo, por entender que os ídolos não são coisa alguma, mas por consciência não só a própria mas pela consciência dos demais membros do corpo do Messias devemos evitar o escândalo, podemos comprovar tal entendimento tando em relação à alimentação em Romanos 14 e conforme a seguir em 1ª Coríntios 8: 
“No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, sabemos que todos temos conhecimento. O conhecimento leva ao orgulho, mas o amor edifica. Se alguém julga conhecer alguma coisa, ainda não conhece como deveria conhecer. Mas, se alguém ama a D-us, esse é conhecido por ele.
Quanto a comer alimentos sacrificados a ídolos, sabemos que o ídolo, por si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só D-us. Porque, ainda que existam alguns que são chamados de deuses, quer no céu ou sobre a terra — como há muitos “deuses” e muitos “senhores” —, para nós, porém, há um só D-us, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos, e um só Senhor, Yeshua o Messias, por meio de quem todas as coisas existem e por meio de quem também nós existimos. Entretanto, nem todos têm esse conhecimento. Alguns, acostumados até agora com o ídolo, ainda comem desses alimentos como se fossem sacrificados a ídolos; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se. Não é a comida que nos torna agradáveis a D-us, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos. Mas tenham cuidado para que essa liberdade de vocês não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos. Porque, se alguém enxergar você, que tem conhecimento, sentado à mesa no templo de um ídolo, será que a consciência do que é fraco não vai ser induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos? E, assim, por causa do conhecimento que você tem, perde-se o irmão fraco, pelo qual o Messias morreu. E, deste modo, pecando contra os irmãos, ferindo a consciência fraca que eles têm, é contra o Messias que vocês estão pecando. E, por isso, se a comida serve de escândalo ao meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.”

Bem como a ligação com o contexto de Números 25 e as ciladas de Balão e a punição aos transgressores, pela admoestação de Paulo em sua 1ª carta aos Coríntios no capítulo 10: 
Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moshe. Todos eles comeram de um só manjar espiritual (maná)  e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era o Messias. Entretanto, D-us não se agradou da maioria deles, razão por que ficaram prostrados no deserto. Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. 7 Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está escrito: “ O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se.” (Ex. 32:6)
E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram, num só dia, vinte e três mil. (Nm. 25:9)
Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e pereceram pelas mordeduras das serpentes. (Nm. 21:6)
Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador. (Nm. 16:46-49)
Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado. Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia. Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas D-us é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.
Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a sábios; julgai vós mesmos o que digo. Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue do Messias? O pão que partimos não é a comunhão do corpo do Messias? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão. Considerai o Israel segundo a carne; não é certo que aqueles que se alimentam dos sacrifícios são participantes do altar? Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a D-us; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou provocaremos zelos no Senhor? Somos, acaso, mais fortes do que ele?
Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam. Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de outrem. Comei de tudo o que se vende no mercado, sem nada perguntardes por motivo de consciência; porque do Senhor é a terra e a sua plenitude. Se algum dentre os incrédulos vos convidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que for posto diante de vós, sem nada perguntardes por motivo de consciência. Porém, se alguém vos disser: Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; consciência, digo, não a tua propriamente, mas a do outro. Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia? Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças? Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de D-us. Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de D-us, assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos.”   
 
          
Paulo ainda em sua Carta aos Coríntios no capítulo 6 fala da questão da imoralidade, prostituição de pecar contra o corpo e admoesta que somos um só corpo com o Messias e habitação do Espírito Santo e portanto temos que perseverar em glorificar à D-us com todo o nosso ser, 1ª Coríntios 6:12-20:
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. Os alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos; mas D-us destruirá tanto estes como aquele. Porém o corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo. D-us ressuscitou o Senhor e também nos ressuscitará a nós pelo seu poder. Não sabeis que os vossos corpos são membros do Messias? E eu, porventura, tomaria os membros do Messias e os faria membros de meretriz? Absolutamente, não. Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne.  Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele. Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de D-us, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a D-us no vosso corpo.”
Ao nos depararmos com tanta preocupação apostólica com estes dois temas, concluímos por hipótese que o Falso Profeta apresentado em Apocalipse 13 como sendo a besta que se levanta da terra pode se utilizar destas práticas para introduzir no meio dos santos de forma sorrateira as mazelas que Balaão conseguiu infligir no meio dos filhos de Israel, podendo tais práticas em até certo aspecto se relacionar com a marca da besta, pois ao introduzir a mentalidade (marca na testa = sinal por frontais entre os olhos Dt. 6:8) no meio dos santos, e alguns destes como dito “tendo a visão” de que o participar de alguma forma de banquete em homenagem ao Líder Mundial que trouxe a tão esperada paz e segurança, não traz problemas, não seria idolatria introjetada através do alimento em honra ao Anticristo, gerando assim o escândalo em meio dos santos, nos quais os fracos na fé acabariam ou por participar de tais banquetes e se contaminariam como Paulo assevera em Romanos 14 que pela fraqueza de suas consciências se condenariam por falta de fé, ou por enfraquecer suas convicções por ver parte do corpo do Messias se dando ao erro, ao ponto de desistir da fé não perseverando e perdendo não só o galardão como a vida eterna.
A prostituição, ou a imoralidade sexual poderia ser considerada a marca na mão (sinal na mão direita = vivência, ou prática determinada como trabalho)  ou seja a prática corrente das pessoas que  introjetaram em suas vidas uma consciência cauterizada onde o corpo a figura do que diziam os  hedonistas ou gnósticos não precisa de privações em seus desejos pois o que interessava era o imaterial dos bons pensamentos e filosofias éticas, e portanto o se deixar livre nas mais desprezíveis orgias e prevaricações sexuais não implicaria em punições divinas.
Deixamos claro que propomos tais figuras da marca como hipóteses possíveis e suposições aceitáveis não excluindo ou desmerecendo às ideias correntes que propõe que tais marcas sejam literais, por meio de implantes de chips, tatuagens eletrônicas, bandanas e insígnias religiosas nos braços, mas o foco que propomos aqui leva em consideração que Yeshua constantemente adverte às comunidades sobre determinadas posturas que se apresentam com correlação à doutrina (ensino interno) do dito falso profeta Balaão, e como se aproxima a metade da semana onde o pacto é quebrado com Israel e a perseguição aos santos começa, e este sendo o terceiro ano dos sete anos finais representado pela comunidade de Pérgamo, correlacionamos à necessidade da ascensão da Besta que sobe da terra de Apocalipse 13,  neste período, onde o que é descrito no contexto do capítulo tem que ser desenvolvido paulatinamente para que tenha exito, ou seja, a infiltração nas igrejas desta doutrinas, a ocorrência de sinais nos céus para a sedução de grande parte da população para que todos aceitem esta postura que pode ser a marca de forma comportamental e de pensar e ai sim quem não tiver tal postura e modo de ser e viver, divergindo do sistema implantado será caçado , perseguido e morto durantes os três anos e meio finais como é explanado no que vai acontecer com as duas testemunhas (Israel e Igreja) que terão seus corpos expostos por três dias e meio (metade da última semana) ou seja morrerão por este período de 1.260 dias (42 meses) e por fim serão ressurretas e ascenderão aos céus conforme descrição de Apocalipse 11 a partir do verso 7.
Outro ponto que nos vem a mente ao relembrarmos o entrelaçamentos do ministério das duas testemunhas de Apocalipse 11, é o poder que elas recebem de fechar os céus para que não chova pelo tempo que profetizarem que é dito ser os 1.260 dias iniciais, ou seja, pelos três anos e meio iniciais da última semana não haverá chuvas, isso impactará na produção de alimentos, e pode ser ai neste contexto que o Anticristo por meio da ação do Falso profeta possa implementar o racionamento de comida descrito no terceiro selo, o do cavaleiro do cavalo preto, e somente liberar porções de comida mediante banquetes em sua honra ou dedicados de alguma forma idólatra ao seu regime governamental e ligar isso à festas regadas à imoralidade sexual e prostituição cultual na figura do que Balaão instruiu à Balaque que fizesse aos filhos de Israel e assim trazendo a ira divina   em meio aos escolhidos, e o tom e arguição de Yeshua na mensagem a esta comunidade parece remontar a algo que se assemelha a tal situação.

Apocalipse 2:15 Além disso, também tu tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas.

Aqui aparece outro grupo com doutrinas (ensino interno) e não mais somente obras como descrito na mensagem à comunidade de Éfeso (Ap. 2:6), ou seja, neste terceiro ano se tem a propagação do ensino do que no primeiro ano a comunidade dos santos combateu de forma individualizada, a saber os praticantes do comportamento nicolaíta, seja este qual for, cujo nos comentários da mensagem à Éfeso, apresentamos através de duas possibilidades do que poderia ser, a primeira, de análise linguística, originando o termo grego nikao a partir do hebraísmo do termo אכל (nokhal) que comportar a ação desafiadora ou contestadora de Adam e Chaváh significando “nós comeremos” e assim entrelaçando novamente a ideia de se comer algo que não deveria ou que em si seria uma marca de rebeldia, como ensinado também na doutrina de Balaão e posteriormente pela falsa profetiza Jezabel em Ap 2:20; A segunda hipótese que leva em consideração o significado grego dos termos que formam a palavra nicolaítas, Νικολαί̈της Niko=domínio sobre, Lates, Laikos = povo, nos levando a entender várias passagens onde Yeshua, Paulo e Pedro falam dos lobos que dominarão sobre o povo, as vezes com pele de cordeiro, outras vezes falando coisas perversas mas sempre cobiçando o prêmio da injustiça de ouro e prata alheios (Mateus 5:17; Atos 20:29-33; 2ª Pedro 2 todo, mas com foco no verso 15).

Apocalipse 2:16 Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca.

Retoma-se aqui a ideia já mencionada no verso 12, sobre a espada ser a Palavra de D-us (Hb. 4:12,13), Yeshua orienta a comunidade dos santos em sua totalidade que se arrependa de fazer vistas grossas, corpo mole e volte a combater tais doutrinas em seu meio como fazia no primeiro ano, como retrata o elogio de Yeshua à comunidade de Éfeso, para que em sua vinda não tenha que condenar por meio da Palavra a muitos que se deixaram contaminar por tais doutrinas e assim acabarem por serem riscados do livro da vida por revelarem em suas atitudes (mão) e pensamentos (testa)  a marca da rebeldia propagada pelo Falso Profeta. 

Apocalipse 2:17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.

Vamos analisar o trecho “Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido”, novamente verificamos o entrelaçamentos de temas pois um dos focos da mensagem à comunidade de Pérgamo é a espada de dois gumes que sai da boca do Senhor como sendo a Sua Palavra, com a qual em sua vinda o Senhor usará para pelejar contra aqueles que se deixarem marcar pelas doutrinas que envolvem entre outras o internalização da idolatria através da ingestão de alimentos consagrados, e agora aparece a promessa aos vencedores de receber o maná escondido, que pelo foco apontado nos faz lembrar de várias passagens que se encadeiam para um entendimento contextual do mistério do “maná escondido”, como por exemplo as palavras de Yeshua que ao ser tentado no deserto, responde em Mateus 4:4 “Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.” usando o texto de Deuteronômio que tem um contexto relacionado ao testar o seu povo para  saber as intenções manifestas do coração em obedecer ou não, e tendo figurado o maná, como prova do sustento de D-us nestes tempos de provações, testes e tribulações, senão vejamos,  Deuteronômio 8:1-4 “Todos os mandamentos que hoje vos ordeno guardareis para os fazer, para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR jurou a vossos pais. E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu D-us, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram, para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem.” , em resumo o maná é uma tipologia da palavra que sai da boca de D-us para sustento de seu povo, pois os filhos de Israel não plantaram nem se esforçaram para obter o seu sustento no deserto por quarenta anos, mas por meio da Palavra do Senhor foram sustentados, e Yeshua como o “logos” a personificação e encarnação da Palavra do Senhor se identifica como o sustento que vem do céu no evangelho de João na capítulo 6 que desde o seu princípio tem a temática do pão, como no episódio da multiplicação dos pães que mais pra frente é usado para o contexto desejado por Yeshua para demonstrar ser ele selado por D-us para dar sustento não só o físico e momentâneo nesta terra, que é perecível, mas o sustento que que subsiste para a vida eterna, e por fim Yeshua cita a necessidade de se fazer um só corpo por meio do comer deste pão do céu para que no último dia os que participam deste corpo se alimentando do Palavra, introjetando o Messias possam ressuscitar em corpo glorificado, e aqui que entendemos a complexidade do “maná escondido”, que na figura do maná para testemunho escondido na arca num pote de ouro (Ex.16:32-34 e Hb. 9:4), ao contrário do maná que caia diariamente, não apodrecia e cheirava mal, mas era permanente e se encontrava em um recipiente precioso no local da presença de D-us, sendo portanto figura (Hb. 10:1) de Yeshua que após ressurreto recebe um “recipiente precioso”, ou seja, seu corpo glorificado que não mais perece mas vive para sempre, e que se encontra após sua ascensão diante da presença de D-us, não na arca no santo dos santos terrestre mas à destra de D-us Pai no santo dos santos celeste, e quando ele se manifestar em sua vinda a vida que está escondida nele se manifestará em nós e seremos glorificados (Cl. 3:1-4), e aquilo que é corruptível se revestirá de incorruptibilidade (1ª Cor. 15:53-54) , assim como o maná perecia mas ao ser escondido num vaso de ouro se tornou perene para testemunho diante da presença de D-us, seremos portanto um só pão, um só corpo com o Messias (1ª Cor. 10:17).

Arrematamos tal explanação com algo da parte dos profetas com um texto que fala da restauração das duas Casas onde o contexto demonstra não mais a sombra e figura da arca com o seu conteúdo mas a realidade das coisas: Jeremias 3:14-18 ““Voltem para mim, ó filhos rebeldes”, diz o SENHOR. “Porque eu é que sou o esposo de vocês. Eu os tomarei, um de cada cidade e dois de cada família, e os levarei a Sião.” — Darei a vocês pastores segundo o meu coração, que os apascentem com conhecimento e com inteligência. E, quando vocês se multiplicarem e se tornarem fecundos na terra, então, diz o SENHOR, nunca mais se exclamará: “A arca da aliança do SENHOR!” Ela não lhes virá à mente, não se lembrarão dela nem dela sentirão falta; e não se fará outra. Naquele tempo, chamarão Jerusalém de “Trono do SENHOR”. Nela se reunirão todas as nações em nome do SENHOR e já não andarão segundo a dureza do seu coração maligno. Naqueles dias, a casa de Judá andará com a casa de Israel, e elas virão juntas da terra do Norte para a terra que dei em herança aos pais de vocês.”

Para finalizar não podemos deixar de fora uma tentativa de explanação sobre a pedrinha branca cuja  interpretações** mais prováveis  que podem se encaixar no contexto está a sugestão de que as pedras brancas, com os nomes dos destinatários inscritos, eram dadas para os vencedores das competições romanas. A pedra branca com um nome pessoal inscrito presumivelmente servia como uma entrada para um banquete de prestígio onde só participavam os vencedores. Esta pedra seria recebida após a conclusão das competições, embora isso não seja particularmente uma referência cultural judaica,  sabemos de muitos exemplos bíblicos do uso de referências culturais Greco-Romanas como ilustrações para e pelos judeus. Por exemplo Paulo, que usou muitas metáforas de esportes romanos para destacar seus pontos (Fp 3:12-14; 1 Co 9:24-27; 2 Tm 4:6-8). O escritor da carta aos Hebreus também empregou a ilustração do esporte de corrida romano e do recebimento da coroa de vencedor em Hebreus 12:1. Este tipo de ilustração era bem conhecido na Judéia que abrigava elaboradas arenas esportivas. Este tipo de analogia é  muito mais parecido com a cultura da cidade Romana de Pérgamo. Sem dúvida, os crentes perseguidos, tanto judeus como antigos pagãos, estavam cientes desta prática e dos banquetes elaborados em honra aos vencedores/ganhadores das corridas. A maioria dos crentes não tomava parte nestes jogos em virtude do fato de os jogos serem dedicados  aos deuses Romanos. Yeshua lhes diz que na realidade eles não perderam nada. A verdadeira corrida é a corrida de perseverança dedicada ao D-us de Israel. Quem persevera nesta corrida e a vence receberá uma entrada para o banquete celestial de honra eterna.
Outra possibilidade intrigante continua com o tema do vestuário sacerdotal, como já foi em  Apocalipse. O peitoral do sumo sacerdote tinha 12 pedras com os nomes das 12 tribos de Israel. Uma das pedras era considerada branca – Yahalom: “Diamante” a pedra número seis, significando o sexto filho de Lia – Zevulum.

O que é importante sobre Zevulum? Lemos em Is 9:1-7, citado em Mt 4:15 que:
“No passado ele humilhou a terra de Zebulom e a terra de Naftali, mas no futuro ele honrará a Galiléia das nações, que vai desde o Mar, além do Jordão. O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; e aos que viviam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz … Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o governo estará sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz. Para que aumente o seu governo e venha paz sem fim sobre o trono  de David e sobre o seu reino, para o estabelecer  e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e  para sempre”.
De acordo com esta interpretação, a pedra branca sagrada simboliza os gentios residentes na Galiléia que receberiam a luz através do nascimento de Yeshua. Poderia o segredo aqui ser o próprio Messias? Poderia a pedra branca apontar para Yeshua iluminando aos gentios através da pedra de yahalom outrora adornando o peito do Sumo Sacerdote de Israel? Talvez uma possibilidade.

Por Metushelach Cohen 

Referências e fontes:
Acesso em 03/2019 traduzido e adaptado de:

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