שמע ישראל י-ה-ו-ה אלקינו י-ה-ו-ה אחד
Shemá Yisrael Adonai Elohêinu Adonai Echad

sábado, 5 de novembro de 2011

Análise Superficial de Colossenses 2:16-17

Colossenses 2.16 Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, 17 porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.



Primeiro, qual é a definição de formação de uma sombra? Vejamos: Assim como a luz projeta no plano uma delimitação estilizada de um corpo, de mesma maneira D-us o Pai das Luzes, revelou pela sua Palavra através de procedimentos e cerimônias a delimitação profética daquilo que se manifestaria e ainda há de se manifestar na vida e obra corpórea de seu Filho Yeshua HaMashiach. Vemos portanto que alguns elementos dados por D-us através da entrega da Torah no Sinai serviriam para preparar o entendimento dos Filhos de Israel de uma forma bem didática para o que significaria os acontecimentos na manifestação do Filho de D-us de forma corpórea, os preparando paulatinamente para compreender os acontecimentos futuros e aguçar as suas esperanças na manifestação da misericórdia de D-us (como o próprio nome de Yeshua significa, a manifestação em pessoa da Salvação Divina).

Vejamos portanto, alguns elementos da Torah (Instrução de D-us) que serviriam como sombras que mostram a delimitação de um corpo no plano, o principal deles é o Sacerdócio Levitico e a oficialização deste nos atos para perdão e purificação de pecados. Vemos que tanto no oficio diário de oferecimento de sacrifícios para perdão de pecados individuais conscientes, como na aspersão das cinzas da novilha vermelha para perdão de pecados individuais inconsciente ou chamados “por ignorância” como também no dia do perdão de pecados da coletividade no Yom Kippur, há a necessidade de derramamento de sangue inocente para cobertura destes pecados e há a necessidade de um intercessor que faça a mediação entre D-us e aquele que arrependido dos seus atos, oferece o sacrifício daquilo que lhe é caro, daquilo que lhe custa algo.

Corações abertos à plenificação do entendimento da Torah compreendiam que estas sombras especificadas acima não eram o corpo em si mas sim representações transitórias daquilo que haveria de se manifestar, mas nem por isso perdiam seu valor, seja o valor de mostrar por delimitações estilizadas, que em suma permitiria que aqueles que se deparassem com o objeto revelado que outrora fora projetado não se enganassem com falsos objetos revelados que por não terem a delimitação idêntica a da sombra projetada poderiam ser facilmente descartados, ou pelo valor imediato de confiança antecipada no caso específico do sacrifício, pois quem tivesse a compreensão do futuro por revelação divina ainda assim sacrificaria animais para perdão de pecados e purificação não se atendo ao ato em si mas sabendo da representatividade daquilo que se manifestaria, em outras palavras o pecador que por revelação divina deslumbrou o sacrifício perfeito de Yeshua, ainda sacrificaria animais pela necessidade de derramamento de sangue estipulado por D-us, mas teria a intenção em tal ato não a de confiar no ato em si, mas sim a intenção de dar uma espécie de cheque pré-datado pelo arrependimento de seus delitos, cujo o saldo somente seria positivo para a compensação do cheque na justificação proveniente do derramamento de sangue do cordeiro perfeito, a saber Yeshua, que ao mesmo tempo que é o sacrifício é também o mediador do sacrifício perfeito, sendo que não é mortal e perecível como os Sumo-Sacerdotes terrestres que em certa data morriam por seus pecados, tendo que ser substituídos, sendo assim se institui um ordem sacerdotal perfeita, pois não mais precisa oferecer sacrifico por si, e eternamente media a relação do homem com D-us, e é disso que se trata Hebreus 8 à 10.
Avraham e David contemplaram a vinda e obra do Mashiach e se regozijaram (João 8:56), pois conseguiram ver o objeto cuja as sombras delimitavam.

Agora que sabemos o valor e o motivo das sombras voltemos analisar o texto de Colossenses 2, dentre as inúmeras fórmulas mirabolantes de se tentar entender o texto eu fico com a mais simples, que é a de ler o texto de forma imparcial sem pré conceitos formados, então lemos Colossenses 2.16 “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, 17 porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; mas o corpo é de Cristo.” Pensemos como se eu fosse um judeu do primeiro século crente em Yeshua como Mashiach ou um gentio também crente em Yeshua que se achegou a comunidade de Israel e não visse problema algum em se adotar a forma de se interpretar as Santas Escrituras como um judeu o fazia, e ouvisse Shaul (Paulo) me dirigindo estas palavras eu simplesmente entenderia que não é para eu deixar de ser judeu e largar toda a minha bagagem cultural e histórica ou como gentio que queira adotar os princípios judaicos de vida, pois Shaul simplesmente esta me dizendo que não é para eu me preocupar com o julgamento alheio sobre a forma de eu comer, beber ou a forma de eu celebrar as datas festivas de Israel, pois se baseando no entendimento de que as sombras tem valor e um propósito estabelecidos por D-us, e por isso Ele as determinou como estatutos perpétuos no meio de seu povo e dos estrangeiros que se achegam ao convívio, portanto vemos no texto Shaul dizendo que se alguém me julga por estas coisas que são sombras de acontecimentos que haviam de vir, imagine o como estas pessoas que estão a me julgar por sombras estão afrontando o corpo que projeta e delimita a sombra, corpo este que é o do Mashiach, notemos que no verso 17 no original não tem a presença muito comum em diversas traduções do termo “apenas” sombras, como que numa forma de minimizar ou dar um ar medíocre à sombras.

Em Resumo o texto não da embasamento para se afirmar a abolição de alguns mandamento seja ele a da Kashrut (Dieta Judaica) de Levítico 11 e Deuteronômio 14, ou a da terminação das festas e dias como de Levítico 23 e referências ao Shabat, mas também não da base para a imposição de tais mandamentos aos Gentios crentes em Yeshua como o Mashiach.

Ao repararmos na continuação do texto dos versos 18-23, vemos claramente Shaul dando uma palavra de repreensão aos que se deixavam levar pelos Sábios daquela época principalmente os Ascetas e Gnósticos, no qual por seus ensinos humanos e não dados por D-us como os revelados na Torah, fazem dos fracos na fé, presas fáceis, que se deixam impor jugos pesados como os do ascetismo que dita que o homem para alcançar a pureza deve se abster de comer carne, de casar e que não pode tocar isso ou aquilo, cheios de regras humanas que podem aparentar alguma humildade mas não tem valor algum para refrear as pessoas de agirem de acordo com as concupiscência de sua carne enferma pelo pecado, capacidade esta, que só é dada a quem por meio do arrependimento e confiança em D-us torna-se nova criatura e se caracteriza como Templo do Capacitador o Espírito Santo.

Vemos que tal temática de repreensão é muito parecida àquela feita por Shaul no capítulo 14 de Romanos, na qual os fracos na fé não deveriam ser julgados por adotarem uma dieta vegetariana por terem medo de pecar ao consumirem carne, não existindo no texto nada que leva a abolição dos mandamentos referentes a Kashrut (Dieta Judaica de Lv. 11 e Dt. 14).

Este texto de Colossenses também pode ser usado contra os judaizantes que poderiam impor tanto aos judeus crentes em Yeshua como ao gentios crentes a forma legalista de se observar tais mandamentos, não apenas restrito ao que está na Torah mas sim ao que pela tradição foi incorporada aos mandamentos fazendo deles algo pesado e cheio de regras intermináveis que não serviam para engrandecer ao Nome de D-us mas sim apenas de aparência de fervorosa religiosidade para honra humana daqueles que as impunha ao outros fazendo discípulos lindos por fora mas vazios por dentro ou por não entenderem o que estão fazendo ou por fazerem apenas de aparência sem a real intenção de engrandecer o Nome de D-us.

Termino aqui citando uma velha mas atual recomendação de um Mestre que disse: “ No que diz respeito ao Relacionamento com D-us, impor que as pessoas contrariamente a sua vontade façam o que é correto, em si é errado, pois aquele que faz o bem sem a real intenção de engrandecer O Eterno, comete engano e será julgado por sua conduta equivocada, portanto apenas ensine e viva o que é correto e não imponha nada ao seu próximo, pois O Eterno julga as intenções do coração e não a aparência.


Metushelach Ben Levy

66 comentários:

  1. Caro Metushelach,

    Agradeço muito sua ajuda com esse post, que ficou exatamente dentro doque eu precisava para mim entender melhor e poder explicar aos que me questionarem sobre o assunto.

    Foi uma análise precisa como sempre.

    Shalom.

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  2. Elvis,

    Agradecemos as palavras, e saiba que estamos aqui para compartilhar.

    Fique na Shalom De Yeshua HaMashiach.

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  3. Engracado que esse é um dos primeiros versículos usados pra "argumentar" a não celebracão do Shabat. Quando colocamos o nome de "sombra + imagem + simbolos " = isso é proíbido, mas os irmãos colocam o nome de "profético" , tocando shofar como se fosse berrante, ai é permissível. Engracado. Meus parabéns pelo blog, continue com o trabalho. Shavua Tov !!!

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  4. Montanheri,

    Agradecemos a participação e as palavras de incentivo.

    Shavua Tov.

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  5. Quem foram os Pais da Igreja mencionados abaixo e se eles tem alguma confiabilidade em suas afirmações dominguistas?

    Como entender corretamente essas afirmações abaixo sobre a defesa do domingo como dia de guarda?

    Dentre outras razões da substituição do sábado pelo domingo, como dia semanal de repouso para a Igreja, destacam-se as se¬guintes:
    • Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9).
    • O primeiro dia da semana foi o dia especial das manifesta¬ções de Cristo ressuscitado. Manifestou-se cinco vezes no primei¬ro domingo e outra vez no domingo seguinte (Lc 24.13,33-36; Jo 20.13-19,26).
    • O Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecostes, um dia de domingo (Lv 23.15,16,21; At 2.1-4).
    • Os cristãos dos tempos apostólicos costumavam reunir-se aos domingos para celebrar a Santa Ceia do Senhor, pregar, e se¬parar suas ofertas para o Senhor (At 20.7; 1 Co 16.1,2).
    Ainda sobre o domingo como dia de festa semanal da Igreja, veja o que escreveram os seguintes Pais da Igreja:
    • Barnabé: "De maneira que nós observamos o domingo com regozijo, o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos".
    • Justino Mártir: "Mas o domingo é o dia em que todos te¬mos nossa reunião comum, porque é o primeiro dia da semana, e Jesus Cristo, nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da mor¬te".
    • Inácio: "Todo aquele que ama a Cristo, celebra o Dia do Senhor, consagrado à ressurreição de Cristo como o principal de todos os dias, não guardando os sábados, mas vivendo de acordo com o Dia do Senhor, no qual nossa vida se levantou outra vez por meio dele e de sua morte. Que todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor!"
    • Dionísio de Corinto: "Hoje observamos o dia santo do Se¬nhor, em que lemos sua carta".
    • Vitorino: "No Dia do Senhor acudimos para tomar nosso pão com ações de graça, para que não se creia que observamos o sábado com os judeus, o qual Cristo mesmo, o Senhor do sábado, aboliu em seu corpo".

    Obrigado.

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    1. Últimos dias que antecederam o expirar de Jesus judeu - Yeshua

      Mt 28:1 LTT2009 "E no fim dos sábados já começando o primeiro dos sete dias da semana, Maria Madalena e outra Maria foram ver o sepulcro."

      No fim doS sábadoS e não do sábado, elimina a aparente contradição nos seguintes textos:

      1) COMPRARAM AS ESPECIARIAS APÓS O SÁBADO.

      Marcos: 16. 1. Ora, PASSADO O SÁBADO, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.

      2) COMPRARAM AS ESPECIARIAS ANTES DO SABADO.

      Lucas: 23. 56. Então voltaram e prepararam especiarias e unguentos. E NO SÁBADO repousaram, conforme o mandamento.

      Ou seja, compraram entre um sábado e outro!

      SIM, Houveram dois sábados naquele ano: um anual na Quinta feira, e o outro semanal no Shabat i.É, no sétimo dia.

      Terça a tarde = seder de Pessach ou jantar da Páscoa.

      Fim da terça e início da quarta 14 de nisã = Getsemani com os talmidim ou discipulos.

      Quarta e suas primeiras horas = Prisão de Jesus.

      Quarta de manhã = julgamento, condenação e crucificação de Jesus.

      Quarta próximo do fim = Jesus expira.

      Quarta próximo mais ainda do fim = Jesus é posto no sepulcro por José de arimateia e Nicodemos.

      Quinta = um Shabat ou um sábado anual, ou seja, um dia de feriado; um dia e uma noite Jesus no sepulcro.

      Sexta feira = um dia após o sábado anual e segundo dia e segunda noite Jesus na sepultura; após o sábado/feriado anual as mulheres vão comprar especiarias e em seguida repousam por causa do dia seguinte.

      Sábado = sábado semana; três dias e três noites Jesus na sepultura; antes do fim do sábado ele sai do sepulcro e no fim do sábado semanal as mulheres vão ao sepulcro para perfumar o cadáver de Jesus, mas ele já estava vazio.

      Se cumprindo perfeitamente o sinal de Jonas:

      Mateus: 12. 38. Então alguns dos escribas e dos fariseus, tomando a palavra, disseram: Mestre, queremos ver da tua parte algum sinal. 39. Mas ele lhes respondeu: Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal se lhe dará, senão o do profeta Jonas; 40. pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.

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    2. Últimos dias que antecederam o expirar de Jesus judeu - Yeshua

      Mt 28:1 LTT2009 "E no fim dos sábados já começando o primeiro dos sete dias da semana, Maria Madalena e outra Maria foram ver o sepulcro."

      No fim doS sábadoS e não do sábado, elimina a aparente contradição nos seguintes textos:

      1) COMPRARAM AS ESPECIARIAS APÓS O SÁBADO.

      Marcos: 16. 1. Ora, PASSADO O SÁBADO, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.

      2) COMPRARAM AS ESPECIARIAS ANTES DO SABADO.

      Lucas: 23. 56. Então voltaram e prepararam especiarias e unguentos. E NO SÁBADO repousaram, conforme o mandamento.

      Ou seja, compraram entre um sábado e outro!

      SIM, Houveram dois sábados naquele ano: um anual na Quinta feira, e o outro semanal no Shabat i.É, no sétimo dia.

      Terça a tarde = seder de Pessach ou jantar da Páscoa.

      Fim da terça e início da quarta 14 de nisã = Getsemani com os talmidim ou discipulos.

      Quarta e suas primeiras horas = Prisão de Jesus.

      Quarta de manhã = julgamento, condenação e crucificação de Jesus.

      Quarta próximo do fim = Jesus expira.

      Quarta próximo mais ainda do fim = Jesus é posto no sepulcro por José de arimateia e Nicodemos.

      Quinta = um Shabat ou um sábado anual, ou seja, um dia de feriado; um dia e uma noite Jesus no sepulcro.

      Sexta feira = um dia após o sábado anual e segundo dia e segunda noite Jesus na sepultura; após o sábado/feriado anual as mulheres vão comprar especiarias e em seguida repousam por causa do dia seguinte.

      Sábado = sábado semana; três dias e três noites Jesus na sepultura; antes do fim do sábado ele sai do sepulcro e no fim do sábado semanal as mulheres vão ao sepulcro para perfumar o cadáver de Jesus, mas ele já estava vazio.

      Se cumprindo perfeitamente o sinal de Jonas:

      Mateus: 12. 38. Então alguns dos escribas e dos fariseus, tomando a palavra, disseram: Mestre, queremos ver da tua parte algum sinal. 39. Mas ele lhes respondeu: Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal se lhe dará, senão o do profeta Jonas; 40. pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.

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    3. Amigo, admiro a sua eloquência e dedicação em expor sua opinião sobre o dia de guarda, mas Mateus 28:1 falando de sábados como um dia cerimonial é novo pra mim, quem sabe seria mais louvável uma interpretação sem opiniões que venham satisfazer as nossas necessidades, mas sim alicerçadas à vontade de DEUS.

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    4. Amigos, o que fazer com Mc 16:2, "E bem cedo no primeiro dia da semana, ao raiar do sol,foram ao túmulo."

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  6. Chaverim Samuel Alves - Vou te ajudar, mas de antemão te digo que esses "argumentos" de tão fracos são até piada.
    Yeshua havia dito que ficaria 3 dias e 3 noites no seio da terra assim como ficou Yonah no ventre do peixe.
    (Mateus 12:40) ...assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra. => Yeshua não disse 3 dias, ele disse "3 dias e 3 noites", deixando claro que se trata de 36hs de dia e 36hs de noite.
    Ele especifica 72hs.
    Poderíamos usar calendário, a passagem de Isaías, Daniel, Hebráico, Calendário.....e uma infinidade de provas para argumentar, mas eu prefiro usar o texto de Mc 16:9, como ja citado. "A ressurreição no primeiro dia da semana". A Bíblia, quando foi escrita, não tinha as divisões de capítulos e versículos, como tem agora, tampouco, a pontuação, pois os textos eram escritos à mão e em ordem seguida, mesmo sem separação de palavras. Por conseguinte, a vírgula que aparece logo após a palavra “semana” não foi colocada por Marcos. Porém quando a pontuação entrou em vigor, foi colocada de acordo com o pensamento da ressurreição no primeiro dia da semana. Entretanto, o texto precisa ser lido com a pontuação da seguinte maneira: “E tendo Jesus ressuscitado, na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios”. A referência do primeiro dia é então ao encontro de Jesus com Maria e não à ressurreição.
    Tenho que ir trabalhar depois eu volto com o restante, ou então se algum irmão quizer adicionar algo fica a vontade.
    Shavua Tov

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    1. Nao sou judia , mas sou uma pessoa que esta muito preocupada com a salvacao, verdades bíblicas e volta de cristo.Nasci católica , mas meu coracao sempre insistiu em rejeitar o catolicismo e venho me identificando com os guardadores do sababo e os outros 9 mandamentos e o testemunho de Jesus.Percebi que voce é sabio e gostaria que me esplicasse um pouco mais sobre a troca do sabado pelo domingo e qual a maneira certa de guardar o sabado.Desde já agradeco e te digo que me ajudara muito!

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    2. Happy day,

      desculpe a demora, mas o que eu poderia falar do uso errado do "Novo Testamento" para se abolir o Shabat e usar o domingo eu já listei no seguinte post "O Shabat no "Novo Testamento" que se encontra no link: http://judeu-autonomo.blogspot.com.br/2011/11/o-shabat-no-novo-testamento.html.

      Quanto a guardar o shabat segue uma resposta a uma pergunta pareceida já feita no Blog: Não deveria ser perguntado do que eu me guardo no Shabat ou o que é proibido no Shabat, mas sim deveria se perguntar o que me é lícito no Shabat, ou o que me é aprazível e deleitoso, daí sim eu responderia que é ter um tempo de descanso das rotinas diárias da semana para com que eu possa comungar com minha família um período alegre e de regozijo no estudo e discussões sobre a Palavra de D-us, no partir do pão e no beber do cálice rememorando duas abras magníficas.
      A primeira é rememorar a ação criadora de D-us, que em seis dias criou tudo o que existe e ter um regozijo no sétimo dia ao contemplar tudo que fez.
      Outra obra é a do Mashiach Yeshua que antes de se entregar como um cordeiro Pascal instituiu a celebração da nova aliança em memória dele, sendo assim o Shabat nos serve como uma janela no tempo que podemos relembrar o passado em comemoração ao futuro, sendo assim no Shabat antecipamos a Eternidade na qual teremos um pleno descanso conforme Hb. 4.

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    3. Montanheri, PERFEITO!!!claro como a luz do sol...metzuiam

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  7. O dia da ressurreição (Mt. 28:1): Mateus registra que “no findar do Sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana”, as mulheres foram ver o sepulcro de Jesus. É importante notar que o dia hebraico termina no pôr-do-sol. Portanto, fica evidente que Jesus ressuscitou no pôr-do-sol do Sábado, e não no Domingo pela manhã, como é ensinado por muitos. A ressurreição de Jesus teria de se dar no Sábado, ao pôr-do-sol, no momento exato quando se completariam os três dias e as três noites – no seio da terra.

    Relembremos aqui o tempo:
    Jesus passou na sepultura, as noites de: Quarta para Quinta; de Quinta para Sexta e de Sexta para o Sábado = três noites;
    passou os dias de: Quinta, Sexta e Sábado o dia todo até o momento da ressurreição, no findar do dia, segundo as Escrituras = três dias.
    Portanto, “três dias e três noites”

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  8. Montanheri, desde já agradeço a ajuda e como tenho esse artigo sobre o dia da ressureição de Cristo e acho que está harmonizando com seu raciocínio. Favor faça um comparativo e veja se eu estou certo, segue abaixo:

    Cristo morreu numa quarta-feira
    (não na "sexta-feira santa", dos católicos)

    "Regra de Ouro" da interpretação é:

    "Quando a interpretação direta-imediata e literal das Escrituras faz sentido, não procure nenhuma outra interpretação. Portanto, interprete cada palavra no seu sentido literal, usual, costumeiro e mais comumente usado, a não ser que os fatos do contexto imediato indiquem claramente o contrário, quando estudados à luz de passagens correlatas e de verdades fundamentais e axiomáticas." (Dr. David L. Cooper).

    A Interpretação segundo esta regra é chamada de Interpretação Literal-Gramatical, e: é a única interpretação que honra e é consistente com a soma de tudo que Deus diz sobre a Sua própria Palavra Escrita; é a única interpretação aceitável pelos verdadeiros crentes; é a única interpretação usada antes de Orígenes ter contaminado a cristandade com a mortal peçonha do alegorismo).

    À luz desta regra de ouro da interpretação, examinemos Mateus 12:40:

    "...assim estará o Filho do homemtrês dias e três noites no seio da terra" (Mateus 12:40).

    Ora, este verso clara e irresistivelmente demole a teoria de que Cristo morreu numa sexta-feira. Se tivesse sido assim, Ele teria ficado no seio da terra somente 2 noites (da sexta para o sétimo dia e do sétimo dia para o domingo)!

    Portanto, Cristo teria errado ou mentido ao proferir a profecia acima, e não poderia ser Deus, uma vez que é impossível que Deus minta ou erre!

    Ah, você pergunta: "Mas isto não se choca com Marcos 15:42, com Lucas 23:54, 56, e com João 19:31??? Que ensinam que o dia subseqüente ao da crucificação foi um sétimo dia??? Se o dia seguinte foi um sétimo dia, então não tem o dia da crucificação de ter sido uma sexta-feira???..."

    "Ao cair da tarde, como era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado". (Marcos 15:42).

    "E era o dia da preparação, e amanhecia o sábado". (Lucas 23:54).

    "Então voltaram e prepararam especiarias e ungüentos. E no sábado repousaram, conforme o mandamento". (Lucas 23:56).

    "Ora, os judeus, como era a preparação, e para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, pois era grande aquele dia de sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados dali.". (João 19:31).

    Não e não. A palavra "sábado", usada em Marcos 15:42, Lucas 23:54,56 e João 19:31 (acima), somente tinha um sentido literal-gramatical OBRIGATÓRIO, que é o de "cessação, repouso dos trabalhos". Portanto, a palavra "sábado" podia ser e era usualmente aplicada em dois sentidos:

    tanto (1) ao sétimo dia da semana...

    "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou". (Êxodo 20:8-11).

    quanto (2) a um outro dia qualquer, desde que Deus também tivesse ordenado que fosse de cessação dos trabalhos (no caso em pauta, que é o dia da preparação ou primeiro dia da Festa dos Asmos, Deus determinara cessação dos trabalhos nele, "E aos quinze dias do mesmo mês haverá festa; por sete dias se comerão pães ázimos. No primeiro dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis". (Números 28:17-18).

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  9. Ora, uma vez que Mateus 12:40 só tem um sentido literal-gramatical possível (três dias literais mais 3 noites literais), FICA DEFINITIVAMENTE DEMOLIDA A TEORIA DA CRUCIFICAÇÃO NA SEXTA-FEIRA.

    Portanto, sob a luz de Mateus 12:40, já podemos concluir, com toda segurança, que a crucificação só pode ter sido numa quarta-feira ou numa quinta-feira. Analisemos mais estas duas únicas outras possibilidades:

    a) Crucificação na quinta-feira (se o dia de repouso, correspondente ao 1° dia dos Asmos, caiu numa sexta-feira):
    Neste caso, as três noites seriam:
    1 - a da quinta-feira para a sexta-feira,
    2 - a da sexta-feira para o sétimo dia, e
    3 - a do sétimo dia para o domingo,
    e os três dias (períodos de luz do sol) não seriam completos, mas seriam aproximadamente assim:
    1 - finzinho da tarde da sexta-feira (o embalsamamento do corpo do Senhor e o lacramento da 2 pedra (porta do túmulo) teriam que ter sido feitos antes do anoitecer);
    2 - todo o dia (período de luz de sol) do sétimo dia; e
    3 - comecinho do dia (período de luz do sol) do domingo.

    Isto acarreta dois problemas incontornáveis. O primeiro problema é que Cristo teria ficado sob o seio da terra desde algo depois das 3:00 h da tarde da quinta feira, até pouco depois do raiar do sol do domingo, no máximo 62 a 64 horas. O segundo problema, de gravidade irresistível, é que João, o apóstolo, diz que Cristo já ressuscitara quando ainda era escuro! "E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro". (João 20:1). Assim, não houve sequer o "3 - comecinho do dia (período de luz do sol) do domingo"! Então FICA DEFINITIVAMENTE DEMOLIDA A TEORIA DA CRUCIFICAÇÃO NA QUINTA-FEIRA.

    b) Crucificação na quarta-feira (se o dia de repouso, correspondente ao 1° dia dos Asmos, caiu numa quinta-feira):

    Analise a cronologia a seguir, e veja como ela se enquadra natural e perfeitamente com toda a Bíblia:

    - Cristo morreu na quarta-feira;
    - A tumba, após o longo embalsamamento do corpo de Cristo, foi fechada e lacrada, provavelmente próximo ao raiar o sol da quinta-feira (é exatamente no instante do fechamento da tumba que começaram os 3 dias e 3 noites profetizados em Mateus 12:40). Explicação: estar no seio da terra pode significar estar totalmente envolto por ela, profundamente sob ela, fechado por ela, a porta fechada; assim, os 3 períodos de 24 horas somente são contados entre o fechamento da porta e a saída de Jesus ressuscitado); e

    - Cristo ressuscitou 72 horas depois do lacramento da porta, provavelmente próximo ao raiar o sol do domingo; logo após, retirou-se atravessando a pedra do monte ou da porta; só depois a pedra-porta do túmulo foi removida (não para dar passagem ao corpo glorificado de Cristo, que podia atravessar matéria, mas sim para os soldados verem o milagre; e para as mulheres, Pedro e João verem o túmulo vazio e até entrarem nele, para testificarem).
    Para maior clareza, vamos repetir:

    As 3 noites, totalizando 36 horas, podem ter sido:
    - a da quinta-feira para a sexta-feira (18:00 às 6:00 horas = 12 horas);
    - a da sexta-feira para o sétimo dia (18:00 às 6:00 horas = 12 horas); e
    - a do sétimo dia para o domingo (18:00 às 6:00 horas = 12 horas).

    E os 3 dias (períodos de sol), totalizando 36 horas, podem ter sido:
    - o da quinta-feira (6:00 às 18:00 horas = 12 horas);
    - o da sexta-feira (6:00 às 18:00 horas = 12 horas); e
    - o do sétimo dia (6:00 às 18:00 horas = 12 horas).

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  10. Tudo isto casa com o fato de que, segundo complexos relacionamentos das mudanças de calendário e cuidadosos cálculos astronômicos (a páscoa dependia do ciclo lunar) os mais cuidadosos estudiosos determinaram que o dia 15 do mês de Nissan do ano 32 (começo da festa dos Asmos) foi uma quinta-feira, mas foi também um sábado (dia santificado para cessação de trabalhos e repouso, por ser o 1o. dia da festa dos pães asmos), de modo que o dia da quarta-feira, sua véspera, podia ser legitimamente chamado de "véspera do sábado".

    FICA DEFINITIVAMENTE PROVADO QUE A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO FOI NUMA "QUARTA-FEIRA"

    Não me lembro onde peguei esse artigo, porém achei bastante interessante e estou compartilhando com todos os interessados.

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  11. Para somar ao tema, tenho esse texto abaixo por e-mail, de alegações para a defesa do domingo, para a apreciação e verificação de todos, sendo um dos mais usados para tentarem atestar o domingo:

    O SÁBADO OU O DOMINGO?
    É possível alguém cumprir a Lei sem guardar o sábado? A resposta a esta pergunta é dada quando estudamos a vida e o mi-nistério terreno de nosso Senhor Jesus Cristo.
    O Novo Testamento ratifica o que está escrito no Antigo Tes-tamento, que, ninguém jamais foi capaz de cumprir a lei na sua plenitude. A necessidade da encarnação de Cristo se constitui numa das mais evidentes provas da incapacidade do homem em cumprir a lei divina, por isso Ele mesmo disse: "Não penseis que vim revo¬gar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra" (Mt 5.17,18).
    Não poucas passagens do Antigo Testamento mostram a irritação divina diante do legalismo frio e morto dos judeus, apre¬sentado através dos sacrifícios e sucessivas cerimônias feitas com o propósito de satisfazer a letra da Lei. Quanto mais tempo passa¬va, mais imperfeito se manifestava o homem que buscava a perfei¬ção através da prática da Lei. Porém, veio Jesus Cristo, o enviado de Deus, para cumprir a Lei em nosso lugar, o que fez coroando-a pelo ato da sua morte na cruz.

    JESUS VIOLOU O SÁBADO
    Segundo a Bíblia, Jesus teve o seu nascimento prometido se¬gundo a Lei (Dt 18.15); nasceu sob a Lei (Gl 4.4); foi circuncidado segundo a Lei (Lc 2.21); foi apresentado no templo segundo a Lei (Lc 2.22); ofereceu sacrifício no templo segundo a Lei (Lc 2.24); foi odiado segundo a Lei (Jo 15.25); foi morto segundo a Lei (Jo 19.7); viveu, morreu e ressuscitou segundo a Lei (Lc 24.44,46).
    Apesar de Jesus haver cumprido toda a Lei, a respeito dEle se lê: "E os judeus perseguiam a Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas Ele lhes disse: Meu pai trabalha até agora, e eu traba¬lho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (Jo 5.16-18). (ênfase minha)
    Observe que assim como para os judeus era inadmissível Je¬sus ser Filho de Deus enquanto violava o sábado, para o Adventismo é igualmente impossível admitir que os evangélicos sejam filhos de Deus enquanto guardam o domingo, em substi¬tuição ao sábado.

    A ABOLIÇÃO DO SÁBADO
    Acusado pelos judeus de violar o sábado, Jesus afirmou que "... o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é Senhor também do sábado" (Mc 2.27,28).
    Com estas palavras, Jesus defende o princípio moral do quar¬to mandamento do Decálogo, condenando abertamente o cerimonialismo, e revela a sua autoridade divina sobre o sábado, para cumpri-lo, aboli-lo ou mudá-lo. O sentimento moral é a ne¬cessidade de se descansar um dia por semana, valendo, para esse fim, qualquer deles.
    Sobre esta questão, escreveu o apóstolo Paulo: "Um faz dife¬rença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distin¬gue entre dia e dia, para o Senhor o faz" (Rm 14.5,6).


    Reconheço muitos erros mas tenho certeza que através de uma analogia mais apurada feita por grandes estudiosos como Metushelach, dara uma clara e definitiva refutação a essas afirmações.

    Obrigado por me ajudarem.

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  12. Relaxa, muito bom seu artigo. Estamos em constante aprendizado, discutir com catolicismo romano é engracado. Eles pegam só uma parte das escrituras, andam no que convém e adapta o catolicismo como Lei assima da Torah, pra voce ter um idéia fazendo um exame dos textos bíblicos vai mostrar com suficiente clareza onde Jesus esteve em cada um dos dias da última semana de Seu ministério terreno:
    Sexta - Viagem de Efraima e Betani JO 12:1
    Shabatt - Ensina em uma Sinagoga e vai para Jericó Lc 13:10/Mc 10:46
    Domingo - Entrada Triunfal em Jerusalém Mt21:1/Mc 11:1/Lc 19:28/Jo 12:12
    Segunda - Dois dias antes da páscoa ensina no Templo Mt 26:1
    Terca - Antecipa a Ceia de páscoa e é preso a noite Lc 22:7/ Mt 26:17 ( Lembrando bem que é pessach e não "santa ceia" onde erradamente usam esse texto pra celebrar )
    Quarta - E'levado ao Sinédrio, a Pilatos, é crucificado e morre na hora nona. Dia da preparacão Mt 27:62/Jo 19:31
    Quinta - Primeiro dia sepultado - De quarta a noite a quinta ate as seis.
    Sexta - Segundo dia sepultado - De quinta a noite a sexta ate as seis.
    Sabado - terceiro dia sepultado - De sexta a noite ao sabado as seis . Ressureicao !!!!
    Bom, isso novamente sem adicionar calendario judaico, Hebraico, e Velho Testamento ( primeiro testamento )...tem mais um 131656464 de informacões que da pra adicionar, mas vamos passo a passo por enquanto.

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  13. Samuel Alves,

    Segue algumas explanações sobres os argumentos propostos pelos “dominguistas”

    • Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9).
    R: Isso implica que até mesmo depois de morto Yeshua guardou o Shabat, e tal argumento é fraco demais pois se D-us não muda conforme tais dominguistas gostam de dizer para se utilizar das bênçãos e promessas dadas ao seu povo, como é que Ele mudaria o dia que ele santificou no principio da criação para servir como memorial tanto da criação como memorial da expectativa de vivermos a eternidade representada pelo Shabat conforme vemos em Hebreus 4, também não é plausível que os mandamentos dados por alguém que é Imutável sejam reavaliados e revalidados para ter valor.
    Outro ponto sobre isso é que o primeiro dia da semana naquelas época não era à meia noite do sétimo dia mas sim após o por do sol do sétimo dia, sendo assim Yeshua ressuscitou para celebrar a Havdalá ao fim do Shabat (Mt. 28:1 e Lc. 24:1) e não no domingo posteriormente instituído, pois até então o nome do dia era primeiro dia (Yom Rishon).

    • O primeiro dia da semana foi o dia especial das manifestações de Cristo ressuscitado. Manifestou-se cinco vezes no primeiro domingo e outra vez no domingo seguinte (Lc 24.13,33-36; Jo 20.13-19,26).
    R:Este argumento também é fraco pois não revela nada, nem um novo mandamento saindo da boca de ninguém, como não cumprindo profecia alguma, sendo assim não passa de um relato que o dia em que Yeshua primeiramente se apresentou foi no dia imediato ao que ele se levantou para novamente trabalhar e assim aconteceu nos próximos 40 dias até a sua ascensão.
    E fora que dizer que “no domingo seguinte” para a passagem de João 20:26 que diz que oito dias depois estavam reunidos e Yeshua apareceu, é no mínimo falta de matemática básica pois domingo mais oito dias dá numa segunda e não em outro domingo, e sendo que ele aparecida não somente nos domingos isso faz com que o argumento deste ponto seja desconsiderado como algo determinante.

    • O Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecostes, um dia de domingo (Lv 23.15,16,21; At 2.1-4).
    R: Como bem este ponto relata o importante aqui é o dia de Pentecoste e não o Domingo em si, se o mesmo D-us que estabeleceu o calendário de celebrações em Levítico 23 e fez com que toda a caminhada de Yeshua na Terra seguisse este calendário nada mais claro que o Dia de Pentecoste fosse o dia escolhido para que a Torah fosse dada pela segunda vez, não mais escrita em Pedras como no Sinai mais nos corações e mentes como profetizado por Jeremias 31:31-34 e bem entendido pelo autor de Hebreus como em Hb. 8:10-11.

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  14. continuando.....

    • Os cristãos dos tempos apostólicos costumavam reunir-se aos domingos para celebrar a Santa Ceia do Senhor, pregar, e separar suas ofertas para o Senhor (At 20.7; 1 Co 16.1,2).
    R: Tal prática dos cristãos não era somente nos domingos mas sim diariamente como vemos em Atos 2.46 “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, 47 louvando a D-us e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.”
    Outro ponto discutível é que o tal “primeiro dia” de Atos 20:7 tratava-se na realidade da celebração de Havdalá que nada mais é que o partir do pão após o por do sol do Shabat, sendo que Shaul (Paulo) se prolonga em sua prática que indica que sempre após um dia inteiro de estudo que é costume judaico que se inicia ao amanhecer e se finda ao por do sol, havia entre os seguidores de Yeshua a continuação da celebração que neste caso específico durou até a meia noite, levando Éutico a cair da janela de tão cansado por um dia inteiro de estudo e celebração, mas após Shaul o tê-lo ressuscitado subiram novamente para o cenáculo e Shaul falou até o amanhecer.

    Em 1 Coríntios 16:2 o termo que aparece é μίαν σαββάτου “Mian Sabbatou” indicando que o período é logo após o por do sol do Shabat, quando as pessoas fossem para suas casas após a guarda do dia sagrado que eles começariam a fazer o serviço de separação de mantimentos em suas próprias casas para serem levados por Shaul para distribuição entre os pobres, fato este que é uma repetição do que ocorre sem especificação de dia como em At. 11:29, Rm. 15:26 e Gl. 2:10; portanto vemos que nesse texto não temos nada em que se possa generalizar uma simples prática de arrecadação como uma ordenança de mudança de dia sagrado de guarda.

    Ainda sobre o domingo como dia de festa semanal da Igreja, veja o que escreveram os seguintes Pais da Igreja:
    • Barnabé: "De maneira que nós observamos o domingo com regozijo, o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos".
    • Justino Mártir: "Mas o domingo é o dia em que todos temos nossa reunião comum, porque é o primeiro dia da semana, e Jesus Cristo, nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da morte".
    • Inácio: "Todo aquele que ama a Cristo, celebra o Dia do Senhor, consagrado à ressurreição de Cristo como o principal de todos os dias, não guardando os sábados, mas vivendo de acordo com o Dia do Senhor, no qual nossa vida se levantou outra vez por meio dele e de sua morte. Que todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor!"
    • Dionísio de Corinto: "Hoje observamos o dia santo do Senhor, em que lemos sua carta".
    • Vitorino: "No Dia do Senhor acudimos para tomar nosso pão com ações de graça, para que não se creia que observamos o sábado com os judeus, o qual Cristo mesmo, o Senhor do sábado, aboliu em seu corpo".

    Quanto aos Pais da Igreja citados, o que temos para dizer é que estes particularmente não foram sucessores diretos dos apóstolos não tem portanto um legado confiável de ensinos pois muitos destes foram educados sobre a dialética filosófica platônica de formação de conhecimento e já muito influenciados pelos moldes gregos portanto pagão de se interpretar a doutrina apostólica, sendo assim eu como judeu não recomendaria os textos destes homens como parâmetro de doutrina pois em muito destoaram dos ensinos apostólicos bem como de seus sucessores imediatos, serve portando apenas de leitura histórica obrigatória de quem se diz defensor de uma igreja legitimamente gentílica sem herança judaica.

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    1. Os Pais da Igreja foram sim, sucessores dos apóstolos. Imaginem, são a 2a geração de líderes que tocaram a igreja. Clemente, por exemplo, escreve epístola aos Coríntios, etc. Como não considerar, pelo ao menos como prova de testemunho histórico o que eles dizem? Quem merece crédito? Pessoas que viveram próximos aos acontecimentos e que, testemunham sim, a prática da reunião no domingo - ou alguém do Séc XXI? Mais honestidade, por favor!

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  15. Samuel ,
    Agora vamos analisar outra defesa dominguista:

    JESUS VIOLOU O SÁBADO.
    R: Vemos aqui que o titulo já desqualifica Yeshua como o cordeiro imaculado que tira o pecado do mundo, pois se ele violou o Shabat que é um mandamento escrito pelo dedo de D-us (Ex. 31:18), ele se enquadra como pecador pois segundo 1 João 5:17a “Toda a Transgressão da Lei é Pecado”, portanto se prosseguirmos no mesmo entendimento que estes dominguistas desqualificamos a legitimidade do autor de nossa salvação.

    Segundo a Bíblia, Jesus teve o seu nascimento prometido segundo a Lei (Dt 18.15); nasceu sob a Lei (Gl 4.4); foi circuncidado segundo a Lei (Lc 2.21); foi apresentado no templo segundo a Lei (Lc 2.22); ofereceu sacrifício no templo segundo a Lei (Lc 2.24); foi odiado segundo a Lei (Jo 15.25); foi morto segundo a Lei (Jo 19.7); viveu, morreu e ressuscitou segundo a Lei (Lc 24.44,46).
    Apesar de Jesus haver cumprido toda a Lei, a respeito dEle se lê: "E os judeus perseguiam a Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas Ele lhes disse: Meu pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (Jo 5.16-18).
    R: Aqui podemos notar a total incoerência de dizer que Yeshua viveu segundo a lei obedecendo tudo mas mesmo assim ele violou o Shabat que é um dos dez mais importantes mandamentos da lei, a leitura que eles fazem de Yeshua é a mesma dos opositores de Yeshua, então tais pessoas se igualam ao grupo de Escribas e Fariseus hipócritas e legalistas e não aos que viam nas atitudes de Yeshua uma libertação do julgo causado, não pela Lei Perfeita de D-us, mas sim pelos acréscimos das tradições de homens legalistas.

    Em João 5 vemos que Yeshua cura um paralítico no Shabat e os da Judéia o criticam por isso, mas temos que analisar alguns termos por exemplo no verso 18 que dizem que ele quebrantava o Shabat, a palavra mal traduzida por quebrantava ou violava, no grego é a palavra ἔλυεν Elyen que tem o sentido de desatar ou tirar as amarras ou peso, podemos comprovar o mesmo uso da raiz desta palavra em Marcos 1:7 que Yochanan diz que não é digno de desatar as correias da sandálias de Yeshua, não obstante a isso eu sempre pergunto em que lugar na Toráh Escrita (Pentateuco) ou na Toráh Oral (Talmude) está escrito que curar alguém no Shabat é errado???? Mas pelo contrário vemos um sessão da Mishná que trata exclusivamente sobre tal tema, dizendo que a vida está acima do Shabat, e que é errado não salvar uma pessoa em perigo vital no Shabat e até mesmo não ajudá-la em problemas como cegueiras, manchas pelo corpo, alterações de fala grave e etc....etc... portanto fazer o que Yeshua fazia no Shabat não se caracterizava como transgressão nem na Torah nem no Talmude, sendo apena uma implicância de legalistas que viam mais a forma do que a essência dos mandamentos sem nem mesmo conhecer a própria tradição que legislava pontualmente cada circunstância.

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  16. Continuando....
    Yeshua fala que assim como D-us trabalha no Shabat ele também o faz, pois assim como D-us faz o bem e usa de misericórdia, Yeshua também o faz, vemos aqui que o trabalho não é o trabalho secular para ganho ou lucro, mas sim o trabalho de se fazer o bem, ser caridoso e auxiliar o próximo em suas necessidades imediatas contra tal trabalho não há lei, e nem violação aos fazê-los com a verdadeira intenção motivada pelo Espírito Santo, tanto que Yeshua em Mateus 12:5 fala do trabalho que os sacerdotes faziam nos Shabatot mas mesmo assim ficavam sem culpa. Em Marcos 2:25-26 Yeshua também evoca a conhecida passagem em que David e os seus comeram do pão da proposição, que eram destinados somente aos sacerdotes, mas David mesmo cometendo um ato que a principio era proibido não teve culpa pois o mandamento de preservar a vida é muito maior que qualquer outro principalmente as leis que não são vitais nem física e nem espiritualmente, entenda-se isso como se você for morrer por causa de uma proibição legal você tem obrigação de manter a sua vida e violar a proibição, mas se você for morrer e a proibição a ter que ser cumprida pode lhe causar morte espiritual se violada você tem que escolher a morte física para não obter a morte espiritual que é eterna, assim como os amigos de Daniel e o próprio Daniel na corte babilônica escolheram ir para fornalha e a cova dos leões respectivamente por não violar o mandamento de adorar a outro que não fosse o D-us de Israel assim tem que ser um temente ao Senhor.

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  17. Agradeço imensamente a sua explanação, agora tenho agumentação para dialogar de forma objetiva e mostrar claramente o quão errados os dominguistas estão e o quão distorcido são as interpretação sobre o domingo.

    2 dúvidas que sei que me questionarão e já me adianto a vc para me ajudar:

    1- Entendi perfeitamente o caso do domingo de pentecostes, porém sei que irão me questionar o pq Deus não escolheu outro dia então ou o próprio sábado, dado a importância dessa data (Pentecostes)?

    2- Caso vc tenha algum material ou uma breve biografia desse ditos "pais da igreja" já citados e puder postar sobre eles, para contextualizar suas origens paganizadas e de como eles chegaram a essas conclusões eu te agradeceria muito. Pois sei que uma historia da vida deles será de grande proveito para combater o mau uso desses pais da igreja para atestarem alguma coisa contra o sábado de Deus.

    Rogo para que Deus o abençõe por e seu conhecimento e esse conhecimento chegue aqueles que precisam ouvir a palavra de Deus da forma que Ele quer e não como a maioria quer ouvir.

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  18. Estou re-postando um comentário de outro artigo, para ficar tudo junto a análise sua desse tema sobre os dominguistas ainda não analizado.

    RE-POSTAGEM:

    Tenho lido algumas literaturas sobre os dominguistas e anti-semitas que tentam impor uma visão distorcida a favor do domingo e contra o sabado, e baseado nisso achei essa tabela onde tentam colocar todos menos o 4º mandamento como validados no Novo Testamento, espero que essa tabela ajude a vc a mostrar a verdade sobre o assunto:

    1. " Não terás outros deuses diante de mim" (Ex 20.3).
    1. "...vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra..." (At 14.15).

    2. "Não farás para ti imagem de escultura" (Êx 20.4).
    2. "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (Jo 5.21).

    3. "Não tomaras o nome do Senhor teu Deus em vão" (Ex 20.7).
    3. "... não jureis nem pelo Céu, nem pela terra" (Tg 5.12).

    4. "Lembra-te do dia do sába¬do, para o santifícar" (Ex 20.8).
    4. (Não há este mandamento no Novo Testamento)

    5. "Honra a teu pai e a tua mãe" (Êx 20.12).
    5. "Filhos, obedecei a vossos pais" (Ef 6.1).

    6. "Não matarás" (Êx 20.13).
    6. "Não matarás" (Rm 13.9).

    7. "Não adulterarás" (Êx 20.14).
    7. "Não adulterarás" (Rm 13.9).

    8. "Não furtarás" (Êx 20.15).
    8. "Não furtarás" (Rm 13.9).

    9. "Não dirás falso testemunho" (Êx 20.16).
    9. "Não mintais uns aos outros" (Cl 3.9).

    10. "Não cobiçarás" (Êx 20.17).
    10. "Não cobiçarás" (Rm 13.9).

    O Novo Testamento repete pelo menos:

    • 50 vezes o dever de adorar somente a Deus;
    • 12 vezes a advertência contra a idolatria;
    • 4 vezes a advertência para não tomar o nome do Senhor em
    vão;
    • 6 vezes a advertência contra o homicídio;
    • 12 vezes a advertência contra o adultério;
    • 6 vezes a advertência contra o furto;
    • 4 vezes a advertência contra o falso testemunho;
    • 9 vezes a advertência contra a cobiça.

    * Em nenhum lugar do Novo Testamento, no entanto, é encontrado o mandamento de guardar o sábado.

    NOTA: Quero deixar claro que sou EX-dominguista por causa do blog e acredito no sábado como dia de descanço instituído por Deus.

    Obrigado.

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  19. Samuel Alves,

    Segue as explanações sobre as suas questões:

    1- Entendi perfeitamente o caso do domingo de pentecostes, porém sei que irão me questionar o pq Deus não escolheu outro dia então ou o próprio sábado, dado a importância dessa data (Pentecostes)?
    R: Tal argumento você pode refutar de imediato pois as festas bíblica conforme vemos em Levítico 23 transforma o dia de celebração em um dia de santa convocação e sem trabalho portanto seja em que data cair ele será um Shabat, não o semanal no sétimo dia mais sim um Shabat festivo de descanso e celebração, Shavuot (Pentecoste) tem sua especificação de como ser contato nos versos 15 e 16 de Levitico 23, tem controvérsias quanto a contagem pela adoção ora de Shabat para o termo Shabat ora de semana para o mesmo termo, mas segundo os judeus caraítas que seguem o calendário judaico desde a sua formulação alegam que a contagem sempre começa no primeiro Shabat após a Festa de HaMassot (Pães Asmos), sendo que se a contagem se começa num Shabat e conta-se 50 dias sempre a Festa de Shavuot caíra no primeiro dia da semana, portanto o primeiro dia da semana se torna um Shabat festivo e ganha importância e não que o primeiro dia da semana em si dá importância à celebração de Shavuot.

    2- Caso vc tenha algum material ou uma breve biografia desse ditos "pais da igreja" já citados e puder postar sobre eles, para contextualizar suas origens paganizadas e de como eles chegaram a essas conclusões eu te agradeceria muito. Pois sei que uma historia da vida deles será de grande proveito para combater o mau uso desses pais da igreja para atestarem alguma coisa contra o sábado de Deus.
    R: Sobre o material sobre os Pais da Igreja eu só tenho livros físicos, portanto seria trabalhoso e enfadonho eu ter que digitar sobre a vida de tais pessoas que eu somente estudo para saber em que tipo de controversa eles enfiaram na cabeça do cristão moderno, mas você pode achar no Google Acadêmico ou nos Google E-Books matérias que não são de qualquer espécie mas sim muito bem selecionados, a questão é que a melhores publicações sobre o assunto estão em Inglês, Espanhol e Italiano, mas se dependendo de sua motivação valerá a pena ler.

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  20. Samuel Alves,

    Quanto ao argumento de que é preciso ter a revalidação ou confirmação no “novo testamento” de um mandamento dado por D-us para ele ser valido ou ter importância, conforme eu já havia dito, é totalmente descabido, seria como dizer que quando D-us deu os seus mandamentos como estatutos PERPÉTUOS Ele estivesse errado ou apenas fazendo um teste que mais tarde seria alterado, isso é blasfêmia, descaracteriza a Bíblia como sendo a Inerrante Palavra de D-us.
    Tudo o que o nosso D-us instruiu no Sinai, ou tem valor físico e material para Israel em sua Terra, ou tem valor pratico e espiritual para os que temem o Senhor em qualquer local e época que seja até que se cumpra o que Yeshua fala em Mateus 5:17-21, no qual a Instrução de D-us não passará até que os Céus e a Terra passem, isso somente se configurará na plenitude completa da nova aliança predita por Jeremias 31:31-34 no qual ele deixa claro que a Instrução divina não terá que ser ensinada para homem algum pois todos saberemos quem é o Senhor e qual é a sua vontade, ligamos este entendimento ao que Shaul (Paulo) fala em 1 Coríntios 15:28 onde D-us será Tudo em todos, sendo que isso ainda não foi plenificado a Instrução Divina (Torah) ainda está em vigor para guiar a jornada do que temem a D-us.

    Outro ponto é que o Shabat não precisava ser impetrado nos diálogos do “novo testamento” por ser um mandamento muito guardado e zelado por todos, se a situação é a contraria de se não fazer mas sim a de ter muito zelo, até alem do limite na guarda do Shabat, Yeshua portanto não o impetra mas sim o cumpre da forma correta dando-lhe leveza, desatando os fardos pesados colocados por homens no Shabat, tanto que Yeshua mostra diversas vezes como se deve guardar um Shabat corretamente, não o transformando em fardo mais sim o transformando em oportunidade de usar o tempo de forma a se ajudar o próximo e o fazendo o bem, celebrando o Criador e a Criação neste dia memorial, no qual era proibido o trabalho para a obtenção de renda ou lucro, mas não a caridade e desprendimento para auxilio ao outros.
    O Shabat tem que ser deleitoso (Is. 58:13), alegre e uma marca na vida daqueles que esperam pela manifestação plena da eternidade vislumbrada semanalmente com doses homeopática no Shabat.

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  21. Agradeço novamente por sua ajuda e inclusive já estou utilizando para refutar os dominguistas.

    Quanto ao fato do sábado no novo testamento, pra mim é muito claro massss, os que eu convivo são relutantes quanto a isso, porém tenho tentado achar formas de evidenciar algo tão óbvio para os judeus da época que chega a ser um "pleonasmo cultural".

    Mesmo assim, caso vc tenha algum material ou site com citações sobre o sábado no novo testamento, me ajudaria ainda mais, pois alguns eu já sei mas sei que alguém que estuda como vc sabe bem mais do que eu almejo.

    Obrigado.

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  22. Caro Metushelach,

    De acordo com o artigo comentado por Samuel Alves sobre o dia da morte de Cristo e o fato de que Montanheri concorda que tenha mais lógica ter sido a morte numa Quarta-feira, gostaria muito se você nos desse seu posicionamento histórico e cultural sobre essa lógica, assim como você sempre tem argumentações bem embasadas no contexto cultural da época.

    Eu confesso que para mim ainda está meio confuso.

    Shalom.

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  23. Samuel Alves,

    Depois de um tempo segue o link para o artigo sobre o Shabat no "Novo Testamento": http://judeu-autonomo.blogspot.com/2011/11/o-shabat-no-novo-testamento.html

    Espero que tenha ajudado.

    Shalom.

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  24. Elvis,

    Sobre tal tema, por ser muito complexo eu teria que fazer um artigo sobre as implicações da legitmidade de certas passagens de Marcos, bem com o contexto histórico de se haver dois calendário judaicos vigentes na época de Yeshua, bem como o básico de entendimento sobre as festas que são Shabatot especiais mesmo que não caiam no sétimo dia da semana e por ai vai.
    Sendo assim eu peço que me lembre de escrever sobre o tema mais detalhadamente mais pra frente.

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  25. Caro Metushelach,

    Estarei lembrando sim, pois sem dúvida é um tema bastante confuso para mim e muitos e pode inclusive como já proposto acima mudar o rumo histórico.

    Shalom.

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  26. Caro Metushelach,

    Estou somente cumprindo o prometido e te lembrando do tema proposto para estudo no blog sobre o dia que Cristo morreu.

    Se foi na Quarta-feira ou na Sexta-feira, sendo que é possível concluir ambos mas tenho certeza que você terá um posicionamento mais correto no contexto judaico que muitas vezes é deixado de lado, e muitos se esquecem que Jesus era judeu e sempre agiu como judeu.

    Shalom.

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    1. Elvis,

      Desde já peço desculpa pela demora sobre este assunto, mas nas minhas pesquisas eu encontrei mais pontos controversos e muito mais materias que devem ser pesquisados, pois lendo os manunscritos do mar morto reparei que não há somente dois calendários vigentes nos primeiros séculos mas três, um caraita, um farisaico e outro essênio, e fora que ao ler o Shulchan Aruch de Yossef Caro na seção de festividades no Orach Chayim tive que rever uma análise anterior que eu estava fazendo levando em conta o termo τη τριτη ημερα “Te Trite Hemera” que aparece nos seguintes texto Mateus 16.21; 20.19 Lucas 9.22 ; 18.33; 24.7 e 24.46 Atos dos Apóstolos 10.40 1 Coríntios 15.4,significando Terceiro dia, mas se vertemos a idéia para o Hebraico o termo que quer dizer terceiro dia tambem pode querer dizer BaYom Shlishi ou seja Terça - Feira, dai veio o que eu tinha comemntado em Novembro sobre a legitimidade do texto de Marcos que fala da ressurreição no Primeiro Dia, sendo que por tal termo não aparecer em todos os manuscritos.
      Mas para eu afirmar tais suposições eu preciso de muito estudo e aprofundar o conhecimento dos calendários vigentes na época e as implicações disso nos relatos da ultima ceia e da crucificação.
      Sendo assim Elvis eu peço um pouco mais de paciência.

      Fique na Shalom.

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  27. Caro Metushelach,

    Fique à vontade, e use o tempo necessário, tenho certeza que depois que você chegar a um consenso eu também, vou chegar pois confio em suas análises e como se aproxima a semana santa eu me lembrei desse tema muito interessante e oportuno, dada a um possível erro cronologico ou não.

    Li alguns manuscritos do mar morto e livros apócrifos e confesso que não percebi esse terceiro calendário, o que reforça a credibilidade sua com judeu, pois você percebe coisas que gentios como eu não veem por falta de cultura judaica.

    Shalom.

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  28. Caro Metushelach,

    Recentemente assiti uma declaração que coloca uma dúvida e também cria uma tese para refutar o sabado, onde foi falado que quando se diz "dias de festas" já daria a entender "feriados judaicos" e consequentemente os sábados cerimoniais, concluindo o palestrante do vídeo que o sabados e luas novas seriam entao: semanais e mensais sucessivamente. Faz algum sentido isso?

    Estarei enviando o vídeo na íntegra para seu e-mail para que assista não só sobre esse assunto mas sobre muitos outros, o assunto é seitas e heresias e tenho certeza que voce saberá confirmar ou refutar as informações distorcidas.

    Confio na sua análise e sou grato se puder me ajudar mais essa vez.

    Shalom.

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    1. Elvis,

      Assisti o video, e sinceramente eu já tinha visto esta lição da escola do dominical em 2006, e como sempre os pentecostais já começam a explicação dizendo que foram libertos da Lei, sendo assim tudo que vem depois não iria ter sentido algum no que tange a uma abordagem sobre a guarda dos mandamentos, eu só gostei de ele dizer que se um judeu conhece a Yeshua ele pode continuar nas praticas de sua tradição pois não há mal nenhum, mostrando que se Paulo tivesse falado o que acham que o texto de Colossensse fala para judeus, seria contraditorio o que o tal do Preletor expressou "como não tendo mal nenhum". entendeu?

      E veja que este artigo acima sobre Colossensses mostra o real sentido do que o texto quer dizer então faça o favor de relê-lo, e sobre o Domingo que o Preletor fala faça o favor de reler o artigo sobre o Shabat no "Novo Testamento" no link: http://judeu-autonomo.blogspot.com.br/2011/11/o-shabat-no-novo-testamento.html

      Quanto a sua dúvida sobre fazer sentido os dias de festas, luas novas e shabatot, faz sentido na abordagem dele de contrapor o argumento adventista que que diz que a Lei Cerimonial foi abolida e a Lei moral do dez mandamentos não foi, pois os adventistas por não terem resposta para o texto de Colossensses inventam a disculpa que os shabatot que estão relacionados no texto se refem ao dias de festas que tambem eram chamados de shabat, e assim concluem erradamente que Shaul está criticando a Lei Cerimonial e não a Lei Moral dos dez mandamentos que contem o Shabat.
      Mas isso é uma falta de honestidade dos Adventistas pois eles dividiram a Lei em Cerimonial, Moral e Cívil, coisa está que não existe na Torah, então ele conseguem ser interpelados pelo Preletor em seus argumentos fracos.
      ELvis saiba que a Torah (INSTRUÇÃO) é uma só e não se divide, apenas a sua aplicabilidade se molda a circunstância, pois o ritual do Templo que é mandamento não pode ser feito pois não existe mais o Templo mas o principio eterno da Torah ainda existe.
      Quando eu falo isso, a primeira pergunta que me fazem é, deveriamos então sacrificar um cordeiro?
      Eu sempre digo sim, que espanto causa esta afirmação, pois eu digo que sem sacrifico expiador não há remissão de pecado, sendo assim quanto alguem aceita o sacrificio de Yeshua no madeiro tal pessoa está se utilizando de um sacrifico de um cordeiro que sem pecado verteu sangue para que o ofertante pudesse ter a remissão de pecado, veja o principio continua válido, até mesmo e principio de um Sumo Sacerdote ter que entrar na presença de D-us para apresentar o sangue expiador, veja que no Mashiach tudo toma uma essencial muito mais elevada mas nem por isso o mandamento de sacrificio e de Sumo Sacerdote deixaram de existir.
      Espero ter ajudado.

      Shalom

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    2. Caro Metushelach,

      Interessante seu ponto de vista sobre os sábados, não tinha visto ainda por esse aspecto, pelo que entendi então os sábados mencionados naquele contexto eram semanais e não festivos, dado ao fato que Paulo queria enfatizar a liberdade religiosa (rituais), correto?

      Quanto aos textos indicados eu os li sim até mesmo para me posicionar e está tranquilo.

      E quanto aos outros movimentos sectários do preletor (Lições), no seu ponto de vista se aproveita alguma coisa ou são fracos como a referencia a lei?

      Shalom.

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    3. Elvis,

      Quanto aos sabados citado no texto de Colossensses é sabado semanal não poderia ser referencia a festas pois elas já são mencionadas anteriormente.
      Shaul (Paulo) esta dizendo no texto para ninguem ss deixar julgar pelo que se faz, sendo assim se um gentio que aceita o testemunho de Yeshua e é enxertado na comunidade de Israel e começa a entender o papel das festas e dos demais mandamentos e quer segui-los em amor a D-us não se tem motivo para serem constrangidos quanta a esta pratica.
      Quanto as lições da CPAD em muito elas contribuem para o entendimento da Palavra, pena que as vezes são rasos e contrarios a Torah como que num aversão demoniaca quanto a tudo que D-us deu ao povo de Israel.

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  29. Caro Metushelach,

    Aversão demoníaca foi uma colocação perfeita ao que é feito não só da Torah, mas de todo o AT que simplesmente é deixado de lado e somente dizem para seguir o NT, pois o AT é somente para judeus, o que na minha opinião é de uma hipocrisia tremenda pois porque eles não arrancam o AT de suas bíblias, simples a resposta é porque o dízimo foi instituído no AT e seria incoerência.

    Shalom.

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  30. Antônio Fagundes Dias27 de abril de 2012 às 16:57

    Permitam-me opinar sobre o tema, pois sou sabadista e não sou judeu e nem adventista, porém através de fontes literárias apologéticas bem contextualizadas, fiz uma seleção que vale uma leitura:

    Lei eterna (Salmo 119:152) de Deus:

    “A maioria dos intérpretes vê a expressão ‘dia de festa, ou lua nova, ou sábados’ como uma progressão anual/mensal/semanal. Identificando o termo ‘sábados’ (grego sabbáton) com o sábado do sétimo dia, tais intérpretes sugerem que, com a morte de Cristo na cruz, a observância do sábado perdeu seu significado. Lógica como possa parecer, essa teoria é inaceitável…

    “Um dos motivos é o significado da própria expressão ‘dia de festa, ou lua nova, ou sábados’, à luz do Antigo Testamento. Comentaristas sugerem nove diferentes passagens (ver Nm 28-29; 1Cr 23:29-31; 2Cr 2:4; 8:12,13; Ne 10:33; Ez 45:13-17; 46:1-15; Os 2:11) como possíveis antecedentes à referida expressão. Mas um estudo exegético, lingüístico, estrutural, sintático e intertextual de Colossenses 2:16 com esses textos, desenvolvidos por Ron Du Preez, constatou que o verdadeiro antecedente dessa expressão está em Oséias 2:11, que diz: ‘Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades’. Enquanto os dias de ‘festa’ (hebraico hag; grego heorte) dizem respeito às ‘três festas de peregrinação da Páscoa, do Pentecostes e dos Tabernáculos, os ‘sábados’ (hebraico sabbat; grego sábbata) se referem às três celebrações adicionais das Trombetas, da Expiação e dos Anos Sabáticos… Em segundo lugar… Somente os ‘sábados’ cerimoniais judaicos, instituídos no Sinai (ver Lv 23), podem ser qualificados como ‘ordenanças’ e ‘sombras’ (Cl 2:17). O ‘sábado’ do sétimo dia, instituído na semana da criação (ver Gn 2:2, 3), é de natureza moral e não pode ser qualificado como mera ‘sombra das coisas que haviam de vir’ [os oponentes precisam entender que o sábado semanal, por ser um memorial de um evento passado – a criação – não pode ser uma “sombra de Cristo”. Ler Êxodo 20:8-11]. Assim, de acordo com Ron Du Preez, “o ‘sábado’ de Colossenses 2:16 deve ser necessariamente entendido como se referindo aos sábados cerimoniais da antiga religião hebraica, e não ao sábado do sétimo dia entesourado explicitamente no Decálogo””.

    Lembrem-se os oponentes que o texto está no contexto de heresias ensinadas em Colossos (v.v 18, 21 e 23) e que os sábados morais e cerimoniais nunca foram heresias. Do contrário, o próprio Deus que os estabeleceu seria um herege.

    Podemos concluir que em Colossenses 2:16, segundo o estudo citado, Paulo está indo contra a observância de três festas (Trombetas, Expiação e Ano Sabático) no contexto da heresia de Colossos. Como judeu, ele não poderia ser contra o sábado bíblico, guardado por ele em um território pagão (Atos 16:13) – provando assim que ele não observava o mandamento “para agradar judeus”.

    Muito bom este blog, que Deus o ilumine.

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    1. Antonio,

      Mais uma vez eu tenho que dizer para que vocês leiam o Artigo acima e não somente o Título e os comentários pois o texto é claro em afirmar que tal passagem não é contra a guarda de nada,mas pelo contrario faz uma defesa de quem as guarda, e tão dificil de ler o texto e ao menos se basear nele para discussões.
      Veja a defesa de Ron Du Preez, e puramente Adventista novamente por não verem que Shaul continuou judeu e guardando todas as leise tradições biblicas eles inventaram a tal de lei cerimonila que pode ser abolida, isso não passa de falacia, e dizer que shabat no texto de Oseias assim como em Colossenses se refere aa festas menores é uma tentativa infantil de manipular o texto, pois se fosse o shabat semanal que palavra deveria ser usada??????
      Antonio desculpe pelo desabafo não tome como pessoal mas continue a nos prestigiar com seus comentários.
      Shalom

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    2. Metushelach, desculpe-me, mas não há nada na epístola aos Colossenses que faça a inversão que você está fazendo. É apenas hipotético o que vc interpreta: inferir que são os gentios que estão criticando os judeus por guardarem dias e festas, quando na verdade a carta está orientando os cristãos gentios a não aceitarem a crítica dos judeus por não seguirem com os costumes judaicos, pela liberdade que se deve ter no evangelho...

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  31. Li todo o blog e fico feliz em saber que estou indo para o caminho certo.Percebi que ficou ofendido com o comentario acima sobre a guarda de "sabados", ou festas judias.Nao sou judia e nao há sequer 1 judeu em minha cidade, mas ha adventistas.Tem algo a me dizer sobre eles? Respeitam e interpretam com verdade a Biblia?

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    1. Happy day,

      Eu não queria julgar ninguém, mas quanto a prática Adventista somente se aproxima da judaica pela guarda do Shabat e do respeito as leis alimentares, e mais nada, mas mesmo nestes dois quisitos há uma deturpação ao real sentido deles, pois ele não guardam o Shabat como uma celebração de alegria e deleite, mas sim como um obrigação sobregarregada de peso que determina quem é salvo ou não, e isso é uma coisa perigosa a se delimitar, e fora quanto as leis alimentares que eles acrescentam algumas coisinhas como o não tomar café, mas tomam coca-cola como loucos. Existe tambem o exagero em se veneral a tal da Ellen White dando a ela tanto crédito quanto a Bíblia, sendo que ela escreveu tanta bobagem, erros, profetadas mal fadadas, ligação com ocultismo e maçonaria e etc..., assim como certas interpretações profeticas como o juizo investigativo de 1844 e outras lenga lengas. Sendo asssim não recomendo frequentar IASD.
      Shalom

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    2. Olá amigo!
      Permita-me discordar, com todo o respeito.
      Na IASD o sábado é sim considerado um dia de alegria, transcrevo a seguir alguns hinos cantados pelos adventistas a respeito do sábado, apenas como ilustração:
      "Horas benditas, santas e felizes, são as que passo junto a ti, meu Deus. Ó Mestre amado, Criador divino, do santo sábado Tu és senhor". E outro:
      "Oh, que paz e que alegria, pois o sábado chegou! És bem-vindo, santo dia do Senhor!".
      Existem outros cânticos ainda, como o que diz: "Real prazer no canto, sinto ao dar o meu louvor, ao cantar no dia santo, sábado do meu Senhor", entre vários outros.
      Outro equívoco é o de dizer que os adventistas dizem que o sábado "determina" quem é salvo. Transcrevo a seguir a opinião oficial da IASD sobre a salvação, disponível nos canais oficiais da igreja: "Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação pela fé, possam ter vida eterna". "A ressurreição de Cristo proclama a vitória de Deus sobre as forças do mal, e assegura a vitória final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expiação". "Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação". Além disso, a igreja adventista crê firmemente no que nos é ensinado pela palavra de Deus, como "Quem crer e for batizado será salvo", "aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo", "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" e assim por diante... Sem jamais afirmar que o sábado "salva".
      Quanto aos malefícios do uso do café ou de estimulantes em geral, as próprias descobertas da medicina falam por si.
      A coca-cola também considerada como maléfica à saúde, não sendo utilizada pela comunidade adventista. Aliás, os adventistas sugerem que não se use nenhum tipo de refrigerante, não somente a coca-cola. Se alguém tiver alguma dúvida, pode solicitar à IASD materiais que falem a respeito, os quais podem ser solicitado também por meio da TV Novo Tempo.
      Em relação à Ellen White ou qualquer outra pessoa que tenha escrito livros acerca da palavra de Deus, a IASD tem a Bíblia como única fonte de doutrina, rejeitando qualquer ensino que seja contrário ao cânon bíblico.
      Sugiro também que os leitores leiam os livros por ela escritos e tirem suas próprias conclusões, lembrando-se sempre de pedirem a direção do Espírito Santo para que os guie em toda a verdade. Também não há ligação da IASD com maçonaria ou ocultismo, e, embora a IASD respeite qualquer denominação religiosa, tais práticas não são aprovadas pela igreja.
      Outra mentira contada é a de que os adventistas diriam que somente estes se salvariam, enquanto que a igreja adventista afirma que "A Igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo".
      Como disse anteriormente, escrevo com todo o respeito, apenas no intuito de informar que a IASD é diferente do citado, e que o melhor conselheiro para fins espirituais é o Espírito Santo.
      Um grande abraço a todos e parabéns pela maneira educada como os posts costumam ser colocados.
      Que o Senhor abençoe e ilumine a todos!

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  32. Qual igreja, na sua opiniao, se aproxima mais das verdades bíblicas.Jesus disse que pelos frutos nos reconheceriamos a presenca do Espirito Santo .Tenho buscado tanto...em alguns lugares percebo a manifestacao do Espirito em linguas estranhas que ninguem pode entender.Voce acha que o Espirito se manifesta assim? Na sua religiao judia isso acontece?Pode ser armadilha do engano?Como voce me sugere escolher uma igreja, pois meu coracao tem gritado por Deus e estou tendo dificuldades para escolher um lugar onde nao haja a presenca do engano.Obrigada

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    1. Happy day,

      Quanto ao que achamos da manifestação da Ruach HaKodesh (Espírito Santo) leia os seguintes artigos do Blog: Seria a Ruach HaKodesh (Espírito Santo) responsável por tanta bizarrice no meio evangélico? no seguinte link: http://judeu-autonomo.blogspot.com.br/2010/10/seria-ruach-hakodesh-espirito-santo.html e o artigo: Diálogos sobre o dons da Ruach HaKodesh (Espírito Santo) no link: http://judeu-autonomo.blogspot.com.br/2011/05/dialogos.html.

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  33. Metushelach,

    Estes comentários foram de grande esclarecimento, uma vez que venho sentindo que o Shabbat tem grande importância, e é algo que muitas igrejas evangélicas não tem, pois alguns lideres dizem que Jesus aboliu tal pratica, o que eu sempre fiquei na duvida.
    Sei que shabbat é um dia para o nosso Eterno, dia que ele fez para descanso, e para meditarmos em sua palavra.
    Mas o que fazemos se a caso temos que trabalhar no sábado ou estudar?
    Porquanto eu estudo durante a semana, mas as 18hs de sexta-feira já é considerado shabbat, não?

    Obrigada, e fiquem na Shalom de Yeshua!!

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    1. Michelle,

      Vá com calma, um passo de cada vez, e tudo orientado e testificado pelo Espírito Santo, não se preocupe demasiadamente com nada, mas busque a D-us em oração pedindo para que Ele permita e auxilie a você no cumprimento de cada uma das instruções divinas contidas nas Santas Escrituras, o Shabat é um deleite para que possamos ter um tempo especial em que podemos sentir a antecipação do Reino, um Reino de Paz e Alegria, e para tanto você deve criar as condições dentro de suas possibilidade de aos poucos mudar a sua rotina, não desista dos estudos e nem largue o trabalho como muitos sem noção e leigos fazem e depois dizem ter sido isso um fardo e largam a fé, mas administre a sua vida e a modifique aos poucos, sempre pedindo orientação em oração ao Eterno nosso D-us.

      Fique na Shalom que emana de Yeshua HaMashiach.

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  34. Desculpe-me pela minha afobação!
    Mas era uma dúvida que eu estava, mesmo lendo os comentários acima sobre o Shabbat!
    Pois vi uma reportagem de uma garota que participou de um programa na rede Record, e era uma competição para quem iria ser reporter daquele programa. Pois dai a apresentaroa deu uma festa e a garota não participou por ser sexta-feira após as 18hs, já no dia seguinte que era sábado houve uma prova para ganhar algo no programa e ela não participou, logo a apresentadora chamou-a no escritório e a garota explicou que guarda os sábados pois era Adventista, e desde pequena sabia que era um dia especialmente para o Eterno, que ela não poderia tratar de coisas particulares, como as provas mesmo que seja algo para a carreira dela. Por isso fiquei um pouco confusa, porque por mais que ela queria ganhar ela desistiu por conta do sábado, entende?
    E também desde pequena vi crianças que não iam as escolas na sexta-feira e pessoas que não iam trabalhar neste dia, mas nunca entendia o porque disso!

    Mas mais uma vez obrigada pela resposta e vou sim orar e ver o o Senhor me responde em meu coração.

    Fique na Shalom de Yeshua, e que sua semana comece abençoada!

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  38. Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

    Não sou adventista, mas com respeito às acusações dos fariseus quanto a Jesus ter violado os sábados, não podemos nos esquecer de que em João, 8:44, em sua plena autoridade divina, JESUS OS CHAMA DE FILHOS DO DIABO. Portanto, não eram os santos vivos que acusavam a Jesus, mas os filhos de Satanás malditos.
    E justamente quanto a tal acusação, JESUS RESPONDEU A ELES QUE APENAS APARENTAVA QUE ELE VIOLAVA OS SÁBADOS.
    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

    Não nos esqueçamos de que além do Sermão do Monte no qual Jesus bradou que os Céus e a Terra poderão ser destruídos antes que das leis se consiga retirar um só til (um caractere) o mandamento do sábado tem 433 caracteres.

    Sobretudo, Jesus legitima incontestavelmente que o sábado foi feito para o homem:.

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” . A Verdade de Jesus, no Evangelho, em Marcos 2:28.

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  39. Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

    Não sou adventista, mas com respeito às acusações dos fariseus quanto a Jesus ter violado os sábados, não podemos nos esquecer de que em João, 8:44, em sua plena autoridade divina, JESUS OS CHAMA DE FILHOS DO DIABO. Portanto, não eram os santos vivos que acusavam a Jesus, mas os filhos de Satanás malditos.
    E justamente quanto a tal acusação, JESUS RESPONDEU A ELES QUE APENAS APARENTAVA QUE ELE VIOLAVA OS SÁBADOS.
    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

    Não nos esqueçamos de que além do Sermão do Monte no qual Jesus bradou que os Céus e a Terra poderão ser destruídos antes que das leis se consiga retirar um só til (um caractere) o mandamento do sábado tem 433 caracteres.

    Sobretudo, Jesus legitima incontestavelmente que o sábado foi feito para o homem:.

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” . A Verdade de Jesus, no Evangelho, em Marcos 2:28.

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  40. Colossenses 2:14-16 explicado
    Interpretar o verso acima é simples e fácil, mas a maioria da uma boa “enrolada”.
    Parte 1 de 2
    “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. Colossenses 2:16.
    Vamos, então, à principal colocação bíblica acima, altamente preferida pela extensa maioria ortodoxa, católica e evangélica para tentar anular os sábados santos e abençoados por Deus, mas eles todos e o irmão não consideram o seguinte que MATA suas pretensões de usar o preceito abaixo. Vamos ver

    Quem escreveu esse verso de Colossenses? Acaso não foi Paulo? Ora, então, como querem todos eles e o irmão, ao tentar com essa colocação anular os sábados faz e fazem do apóstolo Paulo, que falava e escrevia inspirado pelo Espírito santo de um MERO CONTRADITÓRIO. Então, quem se atrever a julgar que em Colossenses 2:16 está anulando os santos sábados, está nomeando Paulo de confuso e contraditório. É possível?
    Então, como isso não é possível, vamos buscar a solução para uma correta interpretação desse preceito tão usado erradamente:
    Para bem entender esse preceito isolado, Paulo estava se referindo à desobrigação do povo de viver pelas ordenanças antigas, cargas pesadas, que também giravam em torno do sábado e das festas de Lua Nova.
    Dessa forma, Paulo fez-se entender aos judeus ainda apegados à sua antiga tradição - uma parte deles rebelde ao cristianismo verdadeiro, assim com uma parte dos Gálatas -, que ninguém poderia julgar um cristão pela não observância das ordenanças que cercavam os sábados, como também as que cercavam as festas de Lua Nova. Assim, nenhum cristão ou judeu poderia ser julgado por desrespeitar as duras tradições, regulamentos ou ordenanças e até as cargas pesadas – denunciadas por Jesus em Mateus, capítulo 23 - que giravam em torno do sábado dos profetas até João (Lucas 16:16). Por essas ordenanças antigas, aos sábados não se podia dar muitos passos, nem acender o fogo na cozinha, nem fazer qualquer tipo de esforço físico tal como levar alguém a um curador, pois não se podia curar aos sábados, e se alguém fosse flagrado trabalhando aos sábados, esse poderia ser julgado e até morto, como tentaram matar Jesus (leis escravas e mortais que vigoraram só até João). Quanto a isso, Jesus acusa os fariseus:
    “Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los”. Jesus, criticando violentamente os fariseus do templo, em Mateus 23:4 e por todos os outros preceitos desse capítulo.
    Sobretudo, segundo Colossenses 2:16, Paulo, um tanto irado, espelhou-se no próprio Deus, também irado que, vendo seu povo afastar-se das suas leis, fez um grave desabafo:CONTINUE NA PARTE FINAL

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  41. Colossenses 2:14-16 explicado
    PARTE FINAL

    “... eis que cercarei o seu caminho com espinhos. Reterei, a seu tempo, o meu trigo e o meu vinho, e arrebatarei a minha lã e o meu linho, que lhe deviam cobrir a nudez. Ninguém a livrará da minha mão. Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas
    Colossenses 2:14-16 explicado


    de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades. Devastarei a sua vide e a sua figueira...”. Maldições do Senhor ao seu povo desobediente e ingrato, em Oséias, capítulo 2.
    Isaías escreveu igual:
    “De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? -- diz o SENHOR. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue”. Isaías, 1.11 a 15.
    Portanto, em Colossenses 2:14-16, como fez na Carta aos Gálatas, Paulo estava recriminando os judeus que ainda teimavam em manter práticas de sua tradições que não se encaixavam no Evangelho da Graça e da Liberdade
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

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  42. AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

    Parte 1 de 6

    A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

    ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

    Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:

    1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

    Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

    “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

    2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de CONTINUE...

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  43. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

    3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

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  44. As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

    “E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

    Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

    “E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

    6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

    Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

    7) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

    “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida. CONTINUE...

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  45. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

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  46. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.

    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

    8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

    “E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

    Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

    “Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.

    “...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

    A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
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  47. Colossenses 2:14-16 Parte 1 ATUALIZADO

    “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. Colossenses 2:16.
    Interpretar o verso acima é simples e fácil, mas a maioria da uma boa “enrolada”.
    Vamos, então, à principal colocação bíblica acima, altamente preferida pela extensa maioria ortodoxa, católica e evangélica para tentar anular os sábados santos e abençoados por Deus, mas eles todos e o irmão não consideram o seguinte que MATA suas pretensões de usar o preceito abaixo. Vamos ver

    Quem escreveu esse verso de Colossenses? Acaso não foi Paulo? Ora, então, como querem todos eles, ao tentar com essa colocação anular os santos sábados fazem do apóstolo Paulo, que falava e escrevia inspirado pelo Espírito Santo, um MERO CONTRADITÓRIO. Então, quem se atrever a julgar que em Colossenses 2:16 Paulo está anulando os santos sábados, está nomeando-o de confuso e contraditório, pois mesmo décadas após a Ressurreição de Jesus, ele levava toda a sua Igreja e quase toda a cidade a louvar aos sábados.. É possível?
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.
    Tratou-se de um culto cristão sem teto, nem paredes, que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável

    Então, como não é possível o apóstolo Paulo se contradizer no Evangelho, pois Estaria em Jogo a Inspiração do Espírito Santo, vamos buscar a solução para uma correta interpretação desse Colossenses 2:16, usado falsamente pelos inimigos do Sétimo Dia:
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

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  48. Colossenses 2:14-16 Parte 1 ATUALIZADO

    “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados”. Colossenses 2:16.
    Interpretar o verso acima é simples e fácil, mas a maioria da uma boa “enrolada”.
    Vamos, então, à principal colocação bíblica acima, altamente preferida pela extensa maioria ortodoxa, católica e evangélica para tentar anular os sábados santos e abençoados por Deus, mas eles todos e o irmão não consideram o seguinte que MATA suas pretensões de usar o preceito abaixo. Vamos ver

    Quem escreveu esse verso de Colossenses? Acaso não foi Paulo? Ora, então, como querem todos eles, ao tentar com essa colocação anular os santos sábados fazem do apóstolo Paulo, que falava e escrevia inspirado pelo Espírito Santo, um MERO CONTRADITÓRIO. Então, quem se atrever a julgar que em Colossenses 2:16 Paulo está anulando os santos sábados, está nomeando-o de confuso e contraditório, pois mesmo décadas após a Ressurreição de Jesus, ele levava toda a sua Igreja e quase toda a cidade a louvar aos sábados.. É possível?
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, pois aconteceu ao ar livre, junto a um rio, pois é evidente que, quase toda a cidade não caberia num salão ou num templo, então, está claro que essa reunião, para adoração, no santo dia do Senhor, foi realizada ao ar livre.
    Tratou-se de um culto cristão sem teto, nem paredes, que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável

    Então, como não é possível o apóstolo Paulo se contradizer no Evangelho, pois Estaria em Jogo a Inspiração do Espírito Santo, vamos buscar a solução para uma correta interpretação desse Colossenses 2:16, usado falsamente pelos inimigos do Sétimo Dia:
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

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