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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Festas Bíblicas figuras do Mashiach Yeshua

As festas bíblicas estão estreitamente ligadas à vinda do Ungido de D-us, o Mashiach. Ele é o alvo da Torah, pois com a sua manifestação a Torah se torna plena e é escrita na mente e no coração daqueles que recebem o seu testemunho e crêem no D-us único e verdadeiro. Certa vez Yeshua disse: “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único D-us verdadeiro, e a Yeshua Ha Mashiach, a quem enviaste” (João 17:3).
Outro fator relevante é que as festas bíblicas são um memorial e ao mesmo tempo são proféticas. São um memorial na medida que lembram um acontecimento marcante da relação de D-us com os seus servos, o povo judeu. São proféticas, na medida que apontam para a primeira e a segunda vinda do Mashiach, que serão marcadas por acontecimentos especiais, que revelarão o propósito pleno das festas bíblicas. Se o aspecto memorial marcou o povo de Israel, o aspecto profético marcará Israel e todas as nações da terra. Dentro deste conceito, diríamos que as primeiras festas bíblicas tornaram-se plenas com a vinda do Mashiach, excetuando-se o Shabat, que por excelência é a plenitude das plenitudes.



Pêssach (páscoa) é marcada pelo livramento do nosso povo, Israel, da escravidão e da morte, através do sangue colocado na verga e em ambas as ombreiras das portas. Com a vinda o Mashiach, esta festa se torna plena, e todo aquele que confia nas suas palavras e recebe o seu testemunho, é livre da segunda morte, pelo sangue que, ele, o Filho de D-us, derramou no madeiro.


Matzot (pães ázimos) marca a saída do povo de Israel do Egito, lembrando o pão pobre, sem fermento, o matsá que tiveram que comer pois saíram apressadamente e o pão não fermentou. Com a vinda do Mashiach, somos livres do fermento do pecado e passamos por um processo de santificação, logo que saímos da escravidão do pecado e da carne, através do sangue do Cordeiro de D-us (Yeshua). O matsá lembra o corpo de Yeshua, que sem fermento, foi oferecido como sacrifício e nos livrou de todas as enfermidades, assim também como o Eterno protegeu Israel de todas as pragas que lançou sobre o Egito. Esta festa também se tornou plena com a primeira vinda do Mashiach, que através do seu sacrifício, nos concedeu redenção, justificação e santificação.


Shavuot (pentecostes - semanas) marca a entrega da Torah para o povo de Israel, quando houve uma presença muito intensa do espírito de D-us. Após a ressurreição do Mashiach, os apostólos estavam em Jerusalém justamente nesta festa, quando mais uma vez houve um presença intença do espírito do Eterno. Existe uma correlação direta destes dois fatos como lemos em Jeremias 31:33 e Ezequiel 36:27, pois em ambos os casos há o dom de língua onde a mensagem é dada em várias línguas e também pelo fato de que se a lei foi estabelecida na presença do espírito do Eterno, ela só pode ser cumprida através da ação do espírito de D'us no interior das pessoas. A lei é escrita no coração e na mente de quem recebe o espírito de D-us. Em razão disto, esta festa também alcançou plenitude com a primeira vinda do Mashiach.
Assim, cumprimos as três primeiras festas, excetuando o Shabat festivo. Estas festas como já foi dito, estão relacionadas com a primeira vinda do Mashiach e com a mensagem do evangelho (boas notícias) da graça de D-us. Em outras palavras, na primeira vinda do Mashiach, a ênfase foi a libertação pessoal e o estabelecimento do Reino de D-us nos corações daqueles que se aproximam dele numa atitude sincera e de total rendição. Agora entraremos no segundo ciclo de festas, que está relacionado à segunda vinda do Mashiach. É interessante que as três primeiras festas estão interligadas no que se refere à data em que são celebradas. Pêssach é no décimo quarto dia do mês de nissan. Matzot começa com a ceia de Pêssach, e continua por sete dias com a abstinência de alimentos que contenham fermento. Shavuot ocorre cinqüenta dias após a entrega das primícias (primeiros frutos da colheita), que é feita no dia seguinte ao primeiro dia de Pêssach. Após isto há um intervalo, e só no sétimo mês começa o novo ciclo de festas, que por sua vez estão interligadas e ocorrem todas no mesmo mês. Este intervalo aponta para o tempo que separa a primeira e a segunda vinda do Mashiach.


A segunda vinda tem uma ênfase diferente da primeira, embora faça parte do mesmo plano do Eterno que é a redenção da humanidade. Se na primeira vinda do Mashiach, o reino de D-us foi pregado com ênfase na redenção pessoal, na segunda vinda a ênfase será a redenção da terra. O Mashiach volta para assumir o governo mundial, vencer os inimigos de Israel e reinar em Jerusalém sobre toda a terra. Por isto se diz de Jerusalém: “Naquele tempo chamarão a Jerusalém o trono de D'us, e todas as nações se ajuntarão a ela, em nome do Eterno, em Jerusalém; e nunca mais andarão segundo o propósito do seu coração maligno” (Jeremias 3:17). Yeshua ira restaurar o trono de David, que é o trono de D-us na terra. Se na sua primeira vinda, o Mashiach foi chamado de Cordeiro de D-us, no seu retorno ele será chamado o Leão da Tribo de Judá. Haverá neste tempo uma benção para aqueles que dentre as nações receberam o testemunho de Yeshua, como também para os judeus que, em todas as gerações, foram fiéis ao chamado de D-us e para o remanescente do povo de Israel, que aceitarão o testemunho de Yeshua nos últimos dias. A igreja do Mashiach ocupará o governo das nações da terra e reinarão juntamente com Yeshua, como ele prometeu. O remanescente do povo judeu, morará em paz em Israel como o Eterno prometeu, e viverão no reino do Mashiach na terra, que como já foi dito reinará em Jerusalém. Os judeus fiéis em todas as gerações certamente terão um lugar especial neste contexto.

Diríamos então que a primeira vinda do Mashiach está ligada ao evangelho (boas notícias) da graça de D-us, e a segunda vinda está ligada ao evangelho (boas notícias) do reino de D-us. Vamos agora estudar o segundo ciclo das festas bíblicas e o Shabat correlacionado com a segunda vinda do Mashiach.


Yom Teruá (dia de ouvir a voz do shofar), que ocorre no primeiro dia do sétimo mês (Tishrei), é um momento de arrependimento, onde através da voz do shofar, o Espírito do Eterno chama o povo ao arrependimento. Profeticamente marca o momento quando a igreja do Mashiach será arrebatada. No texto bíblico acerca deste fato inclui o toque do shofar, que é a trombeta de D-us: “Porque o mesmo Senhor descerá com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de D-us (shofar); e os que morreram no Mashiach ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16,17).


Yom Kipur (dia do perdão ou expiação), que ocorre dez dias após Yom Teruá, e era a ocasião quando o sumo sacerdote entrava uma vez por ano no santo dos santos, para interceder pelo povo de Israel. Profeticamente esta festa se tornará plena, quando todo o remanescente de Israel aceitar o testemunho de Yeshua, o Sumo Sacerdote espiritual de D-us. O versículo que marca este momento está no livro do profeta Zacarias: “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zacarias 12:10).


Sucot (tabernáculos ou cabanas), a última das festas, que ocorre no décimo quinto dia do sétimo mês (Tshirei), cinco dias após Yom Kipur, e lembra o tempo em que o nosso povo, Israel, estava no deserto morando em cabanas, e é marcado pela providência Divina, onde o Eterno supri todas as necessidades do povo. Profeticamente marca a segunda vinda do Mashiach, que irá tabernacular na terra por mil anos, reinando em Jerusalém, no trono de David, que é o trono de D-us na terra. Esta festa só será plena quando Yeshua voltar e livrar Israel de todos os seus opressores. No governo do Mashiach na terra, esta festa será celebrada todos os anos em Jerusalém, como lemos no livro do profeta Zacarias: “E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa das cabanas”. (Zacarias 14:16). Esta festa só será plena quando Yeshua estiver tabernaculando entre nós e reinando em Jerusalém.


O Shabat é especial porque ocorre durante todo o ano e interliga todas as festas bíblicas como já falamos. O shabat é um memorial da criação da terra, e profeticamente marcará a restauração da terra, que foi contaminada pela maldição, em razão da queda do homem. O Shabat é a janela para o reino espiritual de D-us. O Shabat aponta para a paz que irá imperar na terra no governo do Mashiach. O “shabat gadol”, ou seja, o grande shabat, será o milênio de paz, quando Yeshua reinará mil anos na terra. A cada sete dias, se guardarmos o shabat, podemos sentir uma amostra deste reino futuro de paz, e desfrutar da presença Divina do Todo-Poderoso. O shabat só será pleno no reinado do Mashiach sobre a terra. Sendo esta festa por excelência, a mais freqüente e rica em significados.

12 comentários:

  1. Gostei da interligação das festas com fatos da vida de Jesus, mas gostaria de saber os pormenores dos rituais das festas e quais o seu significados intrinsicos, por exemplo a páscoa, por que tem tanta liturgia?

    Continue com o blog é muito interessante.

    A paz do Senhor

    Késia Carvalho - SP

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  2. Késia,

    Agradecemos a sua visita, e por seu amável comentário, e fique despreocupada em breve estaremos postando os pormenores das Festas Judaicas.

    Fique na Shalom de Yeshua HaMashiach

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  3. Bom blog Metushelach, muito bom, parabéns, que Yeshua continue lhe inspirando!!

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  4. Hernando,

    Agradecemos suas palavras, e sua visita, e desde já contamos com sua colaboração com o Blog, dando sugestôes de assuntos a sererm tratados, dúvidas, indagações e mais comentários.

    Fique na Shalom de Yeshua HaMashiach.

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  5. A paz do Senhor Seja contigo. Deus é Grande!

    A cada dia se cumpre as palavras do Criador.

    Peço por gentileza comentar profeticamente o retorno dos filhos de Israel para sua terra "1948". "A Taça volta para às nações"! "Ezequiel".

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  6. Marcelo,
    Agradeço a sua participação.

    Quanto as profecias de retorno de Israel a sua terra seguem duas, uma de Ezequiel outra de Isaias:
    "Assim diz o Senhor DEUS: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniquidades, então farei com que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares devastados. E a terra assolada será lavrada, em lugar de estar assolada aos olhos de todos os que passavam. E dirão: Esta terra assolada ficou como jardim do Éden: e as cidades solitárias, e assoladas, e destruídas, estão fortalecidas e habitadas. Então saberão os gentios, que tiverem ficado ao redor de vós, que eu, o SENHOR, tenho reedificado as cidades destruídas, e plantado o que estava devastado. Eu, o SENHOR, o disse e o farei" (Ezequiel 36:33-36).
    "Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisa semelhante? Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez? Pois Sião, antes que lhe viessem as dores, deu à luz seus filhos."(Isaias 66.8)

    Quanto a Taça da Ira de D-us, só a vejo novamente no cumprimento de Apocalipse, caindo sobre os incrédulos sejam judeus ou gentios.

    Espero ter ajudado.

    Fique na Paz de Yeshua HaMashiach.

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  7. Gostaria de participar novamente te perguntando:

    O Senhor envia sua mensagem (Profeta Zac.)

    Peço comentar, se possível?

    "Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco." (Zacarias 8 : 23)

    Desde já agradeco pelas "vestes" fornecidas !

    Marcelo Ferrari

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  8. Marcelo,

    Agradecemos novamente a sua visita e a sua participação.

    Quanto ao texto de Zacarias 8:23, podemos comentar que a passagem retrata um período profético do Reinado Messiânico onde o papel de primogênito de muitos irmãos dado ao povo Judeu se verifica e comprova as algumas palavras de Shaul (Paulo) como em Romanos 9:4-5 “São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas;deles são os patriarcas, e também deles descende o Mashiach, segundo a carne, o qual é sobre todos, Bendito seja D-us para todo o sempre. Amen!”
    Neste período Messiânico, Yeshua estará na Terra com toda a autoridade dada por D-us à ele para ser o Governante que Representa D-us na Terra o verdadeiro Emmanuel, a saber D-us no meio de nós, não que Yeshua seja D-us mas sim que ele representa fidedignamente à D-us na Terra, e como os Judeus são os que receberam a incumbência de seres guardiões dos oráculos de D-us, novamente eles terão preeminência no ensino acerca das coisas de D-us, por isso todos os homens com coração contrito e voltados para D-us irão honrar o chamado do Povo Judeu os considerando como aqueles que os podem guiar no caminho para ascensão espiritual até Jerusalém.
    E este prestigio e honra ao povo Judeu fica caracterizado pelo “ato” de os homens das nações pegarem nas orlas das vestes de um Judeu; Este simples ato significa mais do que parece pois tocar nas orlas (בכנף “Bichinaf”) das vestes de um Judeu, mas precisamente onde se encontra os Tsitsiot, isto é, as franjas afixadas na veste, significa que a pessoa que toca tem respeito e admiração pela pessoa tocada no que se refere a sua obediência e zelo aos mandamentos dados por D-us.
    Este reverência está ligada a entendimento da seguinte passagem: Números 15:37-41 “ E falou o SENHOR a Moshe (Moisés), dizendo: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que nas bordas das suas vestes façam franjas, pelas suas gerações; e nas franjas das bordas porão um cordão azul. E nas franjas vos estará, para que o vejais, e vos lembreis de todos os mandamentos do SENHOR, e os façais; e não seguireis após o vosso coração, nem após os vossos olhos, após os quais andais adulterando. Para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os façais, e santos sejais a vosso D-us.
    Eu sou o SENHOR, vosso D-us, que vos tirei da terra do Egito, para vos ser por D-us; eu sou o SENHOR, vosso D-us.”
    Vemos esta reverência e honra a Yeshua com uma pessoa zelosa e obediente aos mandamentos de D-us explicitada no ato de tocar no Tsitsit (Franjas) nas seguintes passagens do Evangelho de Mateus no capítulo 9:20 e no capítulo 14:36.
    Na Septuaginta o termo grego κρασπέδου “kraspedon” tem o mesmo significado de Tsitsit no Hebraico, ambos se referindo às franjas nos quatro cantos da veste de um Judeu.

    Marcelo espero ter ajudado.

    Fique na Shalom de Yeshua HaMashiach.

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  9. Metushelach Ben Levy, boa noite!

    Primeiramente quero te agradeçer por responder as minhas dúvidas!

    Estive estudando Ezequiel 38 e gostaria sua opinião! Estamos realmente no tempo para cumprir esta profecia?

    Uma coisa já sei, Israel (O retorno!) é cumprido!


    Obrigado!

    Marcelo Ferrari

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  10. Marcelo Ferrari,

    Desculpa pela demora, o texto de Ezequiel segue uma linha de tempo escatológica muito bem delimitada, podemos começar no capitulo 36 que fala da terra de Israel depois do povo, no 37 temos o vale de ossos secos que se regeneram mostrando o restabelecimento do Estado de Israel, e no fim do capítulo tem um linha profética que diz respeito ao dia da Vinda do Senhor em que todas as tribos de Israel inclusive a vara de Efraim que representa os gentios enxertados que formam junto com Israel a família de D-us conforme Efésios 2, sendo que este ajuntamento de todo o povo judeu na terra de Israel ainda não ocorreu, sendo que ocorrerá na vinda do Mashiach Yeshua que juntamente com a família de D-us estabelecerá o Reino Messiânico por mil anos, e é no fim deste mil anos que acontecerá a ultima batalha na qual o capítulo 38 e 39 tratam, que é a Guerra de Gogue e Magogue muito bem lembrada por João em Apocalípse 20:7-10, vemos nos pormenores do capítulo 38 que o tempo se trata de um periodo de paz estabelecido pois vemos nos versos a partir do 11 que Israel é tido como uma terra de segurança sem portas, sem muros sem cidades muradas e sem ferrolhos nas portas, vemos que isso não se trata ainda dos tempos atuais pois Israel habita em um lugar hostil, com sete vizinhos arabes prontos para tomar e destruir tudo, existe ate um grande muro de divisão entre Israel e a Cis-Jordânia, em resumo este tempo do capítulo 38, não pode ser hoje e será somente após o Estabelecimento do Reino Messiânico com sede na cidade de Yerushalaym quando toda a Terra de Israel habitar segura.
    Espero ter ajudado.

    Fique na Shalom de Yeshua HaMashiach.

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  11. Kaff Elijah Ben Avraham26 de fevereiro de 2012 às 13:44

    " Shalom aleichem!! Sou um judeu filho de mãe judia descendente da tribo de Efrayim. No momento estou sem beit. Quero lhe parabenizar pelo o blog, muito bom, gostei muito! que HaShem continue te dando sabedoria. Kaff Elijah.

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  12. Shalom Luiz Romildo Kaff,

    Agradeço pelas palavras e pela participação e fique a vontade para criticar, indagar e principalmente comenar.

    Como sei de sua ligação ao menos de acompanhamento do CINA, desde já lhe digo que encontrará em muitos comentários o meu descontentamento com tal movimento, e não somente por ouvir falar mas por conhecer de perto o Sr. Altair Junqueira e Péricles Pereira, ou Yshai e Ezra, e não compactuo com o seu procedimento pseudo judaico e ao mesmo tempo judaizante, colocando cabrestos em pessoas humildes e sem instrução e sendo completamente plagiadores e deturbadores dos estudos da Igreja de D-us do Sétimo Dia, portanto não se assunte com minha repulsa.

    Fique na Shalom de Yeshua HaMashiach .

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